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Teste pode melhorar controle da aids no Brasil
Quatro pesquisadores brasileiros estão desde ontem (13) em San Francisco (EUA) para conhecer uma nova técnica desenvolvida pela Universidade da Califórnia e que permite a detecção do vírus da Aids 30 dias após a infecção do paciente.
A técnica poderá ser trazida para o Brasil, permitindo maior controle sobre novos casos. Isso porque os testes existentes no mercado atualmente só detectam o vírus (HIV) em pessoas infectadas há mais de 180 dias.
"Esse novo teste nos dará um indício de quão expressiva está sendo a transmissão do HIV na população e permitirá estabelecer condutas de tratamento mais rápidas, antes que apareça a síndrome", disse Enrique Medina-Acosta, do Laboratório de Biotecnologia da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), instituição que enviou uma pesquisadora para a Califórnia: a bióloga Luciana de Araújo.
O intercâmbio dos pesquisadores brasileiros com a universidade norte-americana tem apoio do Ministério da Saúde, da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e do Centro de Estudos de Aids e Doenças Sexualmente Transmissíveis do Rio Grande do Sul (Ceargs).
O treinamento dos cientistas terá duração de 12 dias, após os quais eles retornarão ao Brasil com um protótipo do novo kit de testagem. A pesquisadora da Luciana de Araújo informou que utilizará a nova técnica para realizar um estudo-piloto com mil pacientes em Campos, no Norte Fluminense, para avaliar a incidência de infecção recente no município.
A técnica poderá ser trazida para o Brasil, permitindo maior controle sobre novos casos. Isso porque os testes existentes no mercado atualmente só detectam o vírus (HIV) em pessoas infectadas há mais de 180 dias.
"Esse novo teste nos dará um indício de quão expressiva está sendo a transmissão do HIV na população e permitirá estabelecer condutas de tratamento mais rápidas, antes que apareça a síndrome", disse Enrique Medina-Acosta, do Laboratório de Biotecnologia da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), instituição que enviou uma pesquisadora para a Califórnia: a bióloga Luciana de Araújo.
O intercâmbio dos pesquisadores brasileiros com a universidade norte-americana tem apoio do Ministério da Saúde, da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e do Centro de Estudos de Aids e Doenças Sexualmente Transmissíveis do Rio Grande do Sul (Ceargs).
O treinamento dos cientistas terá duração de 12 dias, após os quais eles retornarão ao Brasil com um protótipo do novo kit de testagem. A pesquisadora da Luciana de Araújo informou que utilizará a nova técnica para realizar um estudo-piloto com mil pacientes em Campos, no Norte Fluminense, para avaliar a incidência de infecção recente no município.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360142/visualizar/
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