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Previdência inicia nesta terça recadastramento dos aposentados
Brasília - O Ministério da Previdência Social começa nesta terça-feira o recadastramento dos aposentados. Para evitar os erros do passado, quando a suspensão do pagamento sem aviso prévio, pegou os idosos desprevenidos e provocou um verdadeiro caos nas agências, desta vez o trabalho começará pelo cruzamento dos dados da Previdência Social com os principais cadastros do governo, como a Receita Federal e o Incra.
Segundo a Previdência Social não existe prazo para encerrar o recadastramento. Essa primeira fase do batimento de dados deverá levar 60 dias. Só serão chamados a uma agência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) os segurados cujas informações cadastrais sejam insuficientes ou conflitantes com as demais bases de dados do governo.
O ministro da Previdência Social, Amir Lando, garantiu que não haverá suspensão do pagamento das aposentadorias e pensões. De acordo com a Previdência Social a atualização do cadastro é um importante instrumento no combate à fraude.
A secretária executiva do ministério, Liêda Amaral, disse que aproximadamente 11% dos benefícios concedidos são irregulares ou fraudulentos, o que resulta em perdas da ordem de R$ 15 bilhões este ano. "No mínimo 11% dos pagamentos feitos são indevidos", disse Liêda.
Segundo a Previdência Social não existe prazo para encerrar o recadastramento. Essa primeira fase do batimento de dados deverá levar 60 dias. Só serão chamados a uma agência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) os segurados cujas informações cadastrais sejam insuficientes ou conflitantes com as demais bases de dados do governo.
O ministro da Previdência Social, Amir Lando, garantiu que não haverá suspensão do pagamento das aposentadorias e pensões. De acordo com a Previdência Social a atualização do cadastro é um importante instrumento no combate à fraude.
A secretária executiva do ministério, Liêda Amaral, disse que aproximadamente 11% dos benefícios concedidos são irregulares ou fraudulentos, o que resulta em perdas da ordem de R$ 15 bilhões este ano. "No mínimo 11% dos pagamentos feitos são indevidos", disse Liêda.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360158/visualizar/
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