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Severino diz que parlamentares insatisfeitos sustentam sua candidatura
Brasília - O deputado Severino Cavalcanti (PP-PE), segundo candidato à Presidência da Câmara a discursar na sessão que vai eleger a nova Mesa Diretora da Casa, garantiu que sua candidatura é sustentada pelo que chamou de grupo de parlamentares "insatisfeitos das mais variadas correntes". Cavalcanti ressaltou, no entanto, que sua candidatura não é uma espécie de rebelião ao Poder Executivo. "Não significa um confronto com o Palácio do Planalto, mas um
encontro da Câmara com a nação", enfatizou.
A exemplo de Virgílio Guimarães (PT-MG), Severino Cavalcanti também pregou mais independência da Câmara frente às propostas enviadas pelo Executivo. Ele prometeu valorizar as propostas dos parlamentares e garantiu que a pauta de votações será elaborada pelos próprios deputados. "Ela não será mais feita pelo Palácio do Planalto, mas pela maioria dos parlamentares, privilegiando as matérias do Legislativo", disse.
O deputado aproveitou o discurso para criticar a liberação de emendas parlamentares a deputados em votações consideradas prioritárias para o governo. "Todos sabemos que a liberação de emendas é um direito dos deputados, mas não podem ser usadas como moeda de troca em votações importantes", afirmou.
O candidato prometeu enfrentar "de peito aberto" a reivindicação dos parlamentares por reajuste de salários. "Queremos equivalência salarial com os ministros do Supremo Tribunal Federal. Não me faltará coragem para enfrentar as polêmicas sobre as verbas indenizatórias e os salários dos parlamentares", afirmou.
A exemplo de Virgílio Guimarães (PT-MG), Severino Cavalcanti também pregou mais independência da Câmara frente às propostas enviadas pelo Executivo. Ele prometeu valorizar as propostas dos parlamentares e garantiu que a pauta de votações será elaborada pelos próprios deputados. "Ela não será mais feita pelo Palácio do Planalto, mas pela maioria dos parlamentares, privilegiando as matérias do Legislativo", disse.
O deputado aproveitou o discurso para criticar a liberação de emendas parlamentares a deputados em votações consideradas prioritárias para o governo. "Todos sabemos que a liberação de emendas é um direito dos deputados, mas não podem ser usadas como moeda de troca em votações importantes", afirmou.
O candidato prometeu enfrentar "de peito aberto" a reivindicação dos parlamentares por reajuste de salários. "Queremos equivalência salarial com os ministros do Supremo Tribunal Federal. Não me faltará coragem para enfrentar as polêmicas sobre as verbas indenizatórias e os salários dos parlamentares", afirmou.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360165/visualizar/
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