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Renan usa morte de missionária em discurso de campanha
Brasília - O líder do PMDB no Senado, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que será eleito hoje presidente do Senado para os próximos dois anos anunciou que o primeiro ato de sua gestão será o de criar um grupo parlamentar para acompanhar as investigações do assassinato da missionária Dorothy Stang, ocorrido no sábado no Pará.
Segundo o senador, o que houve foi "um crime absurdo, covarde, que, portanto, precisa ser punido exemplarmente, não só para se combater a violência e a impunidade, mas também para impedir prejuízos à imagem do Brasil no Exterior".
Renan disse que os senadores respeitam a Polícia Federal, a Polícia Civil e todos os que estão envolvidos na apuração do crime, mas o Senado "faz questão de acompanhar de perto" a investigação do caso. Na liderança do PMDB no Senado, Renan será substituído pelo senador paraibano Ney Suassuna PMDB).
Segundo o senador, o que houve foi "um crime absurdo, covarde, que, portanto, precisa ser punido exemplarmente, não só para se combater a violência e a impunidade, mas também para impedir prejuízos à imagem do Brasil no Exterior".
Renan disse que os senadores respeitam a Polícia Federal, a Polícia Civil e todos os que estão envolvidos na apuração do crime, mas o Senado "faz questão de acompanhar de perto" a investigação do caso. Na liderança do PMDB no Senado, Renan será substituído pelo senador paraibano Ney Suassuna PMDB).
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360194/visualizar/
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