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Kia depõe na PF e ataca oposição
São Paulo - O iraniano Kia Joorabchian resolveu contra-atacar e ameaça processar pessoas que, segundo ele, estão levantando suspeitas infundadas sobre sua atuação no Brasil e causando o que chamou de histeria. "Um jornal tem repetido insistentemente a história de que eu teria de deixar o País. Não é verdade, o que ficou provado hoje", disse o executivo da MSI. "Eu não pensava em procurar a Justiça, mas as denúncias têm sido tão insistentes e repetitivas que estou reconsiderando minha posição."
Um dia após a incontestável vitória do Santos sobre o Corinthians, por 3 a 0, irritado e visivelmente cansado, Kia esteve nesta segunda-feira na Polícia Federal, onde conversou por cinqüenta minutos com o delegado do Departamento de Imigração, Marco Antônio Veronese. Apresentou documentos nos quais comprovou atuar por uma empresa estrangeira, a MSI Internacional, o que o livraria da acusação de estar infringindo a legislação brasileira - ele não poderia trabalhar para uma companhia nacional com o visto de negócios. Sua licença de permanência teria ainda mais 52 dias de validade.
Kia diz ser vítima de uma campanha patrocinada por conselheiros do Corinthians contrários à parceria. O meio de comunicação criticado por ele seria a Folha de S.Paulo, jornal que, de acordo com o executivo, estaria perseguindo ele, Kia, e pessoas de sua equipe.
Prova - Sua indignação foi além do episódio desta segunda-feira. "Quero que alguém prove que tenho uma identidade com o nome de Kia Kiavash. Isso não existe!", reclamou. "Também nunca tive uma identidade na qual a data de nascimento era 14 de julho de 1970", afirmou. Documento ao qual a Agência Estado teve acesso e publicou em dezembro de 2004, feito a partir de investigações em cartórios da Europa e da América do Norte, revelava cinco identidades a Kia Joorabchian, uma delas com o nome de Kia Kiavash e outra datada de julho de 1970. Por meio de sua assessoria, o executivo negou, na ocasião, a veracidade de tais informações.
Nesta segunda-feira, o novo homem forte do clube do Parque São Jorge afirmou ainda que a empresa Devetia será uma das acionistas que investirão no Corinthians. "Estamos procurando parceiros, mas o poder majoritário nunca deixará de ser da MSI", explicou.
Um dia após a incontestável vitória do Santos sobre o Corinthians, por 3 a 0, irritado e visivelmente cansado, Kia esteve nesta segunda-feira na Polícia Federal, onde conversou por cinqüenta minutos com o delegado do Departamento de Imigração, Marco Antônio Veronese. Apresentou documentos nos quais comprovou atuar por uma empresa estrangeira, a MSI Internacional, o que o livraria da acusação de estar infringindo a legislação brasileira - ele não poderia trabalhar para uma companhia nacional com o visto de negócios. Sua licença de permanência teria ainda mais 52 dias de validade.
Kia diz ser vítima de uma campanha patrocinada por conselheiros do Corinthians contrários à parceria. O meio de comunicação criticado por ele seria a Folha de S.Paulo, jornal que, de acordo com o executivo, estaria perseguindo ele, Kia, e pessoas de sua equipe.
Prova - Sua indignação foi além do episódio desta segunda-feira. "Quero que alguém prove que tenho uma identidade com o nome de Kia Kiavash. Isso não existe!", reclamou. "Também nunca tive uma identidade na qual a data de nascimento era 14 de julho de 1970", afirmou. Documento ao qual a Agência Estado teve acesso e publicou em dezembro de 2004, feito a partir de investigações em cartórios da Europa e da América do Norte, revelava cinco identidades a Kia Joorabchian, uma delas com o nome de Kia Kiavash e outra datada de julho de 1970. Por meio de sua assessoria, o executivo negou, na ocasião, a veracidade de tais informações.
Nesta segunda-feira, o novo homem forte do clube do Parque São Jorge afirmou ainda que a empresa Devetia será uma das acionistas que investirão no Corinthians. "Estamos procurando parceiros, mas o poder majoritário nunca deixará de ser da MSI", explicou.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360199/visualizar/
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