Repórter News - reporternews.com.br
Atraso nas reformas de aeroporto prejudica o comércio
A Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme) encaminhou no final da semana passada uma carta ao presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), Carlos Wilson Campos, solicitando atenção especial para a conclusão das obras do Aeroporto Marechal Rondon, localizado no município de Várzea Grande,.
Segundo o secretário da Sicme, Alexandre Furlan, o atraso na conclusão das obras, que se iniciaram em 2001, está impedindo que cargueiros internacionais pousem no Aeroporto Marechal Rondon dificultando assim a atividade de importação e exportação do Estado.
“Cuiabá já pode oferecer aos importadores e exportadores as facilidades do Porto Seco instalado no Distrito Industrial. No entanto, o aeroporto não recebe cargueiros internacionais por falta de estrutura apropriada para a Receita Federal. Quando por nós questionado, o referido órgão afirma que está aguardando a conclusão das obras. Enquanto isto os vôos estão sendo desviados para outros aeroportos encarecendo o custo final dos produtos e, nas importações, causando perda de arrecadação para o Estado”, afirma.
Além do comércio exterior o atraso das obras de modernização do Aeroporto irrita os empresários de todo o Brasil e do exterior que vêm ao Estado com interesse em realizar investimentos. “A primeira impressão desses empresários é a da obra inacabada do aeroporto, com serviços deficientes é irritante a demora para a retirada de malas na esteira. Os comentários a esse respeito têm nos causado constrangimentos”, acrescenta Furlan.
De acordo com o secretário, a terceira razão para a Infraero se preocupar em acelerar as obras no Aeroporto Marechal Rondon é o fato de Cuiabá ser a “porta de entrada” do Pantanal Mato-grossense. “Nosso Estado recebe inúmeros turistas que procuram este santuário da natureza e, freqüentemente tecem críticas às precárias instalações do aeroporto”, finaliza Alexandre Furlan.
Segundo o secretário da Sicme, Alexandre Furlan, o atraso na conclusão das obras, que se iniciaram em 2001, está impedindo que cargueiros internacionais pousem no Aeroporto Marechal Rondon dificultando assim a atividade de importação e exportação do Estado.
“Cuiabá já pode oferecer aos importadores e exportadores as facilidades do Porto Seco instalado no Distrito Industrial. No entanto, o aeroporto não recebe cargueiros internacionais por falta de estrutura apropriada para a Receita Federal. Quando por nós questionado, o referido órgão afirma que está aguardando a conclusão das obras. Enquanto isto os vôos estão sendo desviados para outros aeroportos encarecendo o custo final dos produtos e, nas importações, causando perda de arrecadação para o Estado”, afirma.
Além do comércio exterior o atraso das obras de modernização do Aeroporto irrita os empresários de todo o Brasil e do exterior que vêm ao Estado com interesse em realizar investimentos. “A primeira impressão desses empresários é a da obra inacabada do aeroporto, com serviços deficientes é irritante a demora para a retirada de malas na esteira. Os comentários a esse respeito têm nos causado constrangimentos”, acrescenta Furlan.
De acordo com o secretário, a terceira razão para a Infraero se preocupar em acelerar as obras no Aeroporto Marechal Rondon é o fato de Cuiabá ser a “porta de entrada” do Pantanal Mato-grossense. “Nosso Estado recebe inúmeros turistas que procuram este santuário da natureza e, freqüentemente tecem críticas às precárias instalações do aeroporto”, finaliza Alexandre Furlan.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360248/visualizar/
Comentários