Repórter News - reporternews.com.br
Escolas públicas são avaliadas por alunos
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) divulgou recentemente o resultado de uma pesquisa que avaliou as escolas públicas de todo o país. Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio 2004 (Enem) responderam no ano passado, um questionário sócio-econômico com 205 perguntas, que abordaram temas como o aprendizado no Ensino Médio, as condições das escolas, além de questões sobre valores e expectativas relacionados à educação.
Com a pesquisa, foi possível conhecer um pouco mais sobre o que pensam os jovens que acabaram de concluir a educação básica ou dela são egressos. Cerca de um milhão de alunos entregaram o questionário com pelo menos uma questão respondida. No balanço geral, 44% afirmaram que a maior contribuição que o Ensino Médio lhes ofereceu foi a formação básica necessária para continuar os estudos no nível superior. Como segunda opção, 25% destacaram a aquisição de cultura geral e a ampliação da formação pessoal.
Nas avaliações sobre os aspectos das escolas em que estudaram, 50,8% dos alunos consideraram o ensino “regular a bom”. Já em relação a liberdade que tiveram para expressar suas idéias, 23% assinalaram “bom a excelente”, e os outros 25%, acharam “insuficiente a regular”.
Sobre a capacidade que a escola tem de levar em conta seus problemas pessoais e familiares, 44% dos alunos consideraram “insuficiente a regular”. Outros 63% também apontaram como insuficiente o acesso a computadores e laboratórios.
Ainda de acordo com o questionário, o ensino de língua estrangeira não vem satisfazendo a expectativa de 45,8% dos alunos do Ensino Médio. Outro ponto que eles gostariam que melhorasse nas escolas é a organização de excursões e atividades de estudos do meio. A localização das instituições agradou um total de 50,9% alunos.
Em relação a postura dos professores, 76% responderam que são dedicados, e 67% afirmam que eles têm autoridade em sala de aula. Embora não seja baixo o número de alunos que pensa o contrário: 23% assinalaram “não”, quando perguntados sobre dedicação e envolvimento dos professores e 33% disseram duvidar da capacidade de o educador mostrar autoridade.
FUTURO - Dos concluintes e egressos do Ensino Médio que participaram do Enem no ano passado, 63% almejam um diploma universitário para conseguir um bom emprego. Cerca de 10% preferem abrir um negócio próprio e outros 10% disseram que tentarão passar em algum concurso público. As profissões que mais atraem são as das áreas de ciências biológicas ou saúde com 24,3%.
Os jovens que já escolheram a carreira têm uma opinião curiosa sobre o que os ajudou na escolha da profissão. Para 60% dos estudantes, os meios de comunicação influenciaram mais na decisão do que os pais ou a própria escola.
Na questão sobre principais preocupações, os jovens parecem divergir. Drogas e violência foi o item assinalado como mais importante por 23%. Pobreza, favela e meninos de rua são a maior preocupação para outros 19%, já a situação econômica do país preocupa prioritariamente a 17% dos participantes que entregaram o questionário.
Com a pesquisa, foi possível conhecer um pouco mais sobre o que pensam os jovens que acabaram de concluir a educação básica ou dela são egressos. Cerca de um milhão de alunos entregaram o questionário com pelo menos uma questão respondida. No balanço geral, 44% afirmaram que a maior contribuição que o Ensino Médio lhes ofereceu foi a formação básica necessária para continuar os estudos no nível superior. Como segunda opção, 25% destacaram a aquisição de cultura geral e a ampliação da formação pessoal.
Nas avaliações sobre os aspectos das escolas em que estudaram, 50,8% dos alunos consideraram o ensino “regular a bom”. Já em relação a liberdade que tiveram para expressar suas idéias, 23% assinalaram “bom a excelente”, e os outros 25%, acharam “insuficiente a regular”.
Sobre a capacidade que a escola tem de levar em conta seus problemas pessoais e familiares, 44% dos alunos consideraram “insuficiente a regular”. Outros 63% também apontaram como insuficiente o acesso a computadores e laboratórios.
Ainda de acordo com o questionário, o ensino de língua estrangeira não vem satisfazendo a expectativa de 45,8% dos alunos do Ensino Médio. Outro ponto que eles gostariam que melhorasse nas escolas é a organização de excursões e atividades de estudos do meio. A localização das instituições agradou um total de 50,9% alunos.
Em relação a postura dos professores, 76% responderam que são dedicados, e 67% afirmam que eles têm autoridade em sala de aula. Embora não seja baixo o número de alunos que pensa o contrário: 23% assinalaram “não”, quando perguntados sobre dedicação e envolvimento dos professores e 33% disseram duvidar da capacidade de o educador mostrar autoridade.
FUTURO - Dos concluintes e egressos do Ensino Médio que participaram do Enem no ano passado, 63% almejam um diploma universitário para conseguir um bom emprego. Cerca de 10% preferem abrir um negócio próprio e outros 10% disseram que tentarão passar em algum concurso público. As profissões que mais atraem são as das áreas de ciências biológicas ou saúde com 24,3%.
Os jovens que já escolheram a carreira têm uma opinião curiosa sobre o que os ajudou na escolha da profissão. Para 60% dos estudantes, os meios de comunicação influenciaram mais na decisão do que os pais ou a própria escola.
Na questão sobre principais preocupações, os jovens parecem divergir. Drogas e violência foi o item assinalado como mais importante por 23%. Pobreza, favela e meninos de rua são a maior preocupação para outros 19%, já a situação econômica do país preocupa prioritariamente a 17% dos participantes que entregaram o questionário.
Fonte:
Assesorial/seduc-mt
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360265/visualizar/
Comentários