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Previsão do mercado para inflação em 2005 fica estável
O mercado financeiro manteve a previsão de inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) para este ano. Os analistas consultados pelo Banco Central apostam que os preços irão subir 5,74% neste ano, praticamente a mesma previsão da semana passada (5,75%).
No entanto, hoje, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que o IPCA de janeiro foi de 0,58%, contra 0,86% no mês anterior.
O mercado agora espera qual será o efeito que esse resultado causará na reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do BC), que na quarta-feira anuncia o futuro da taxa básica de juros da economia, a Selic, hoje em 18,25% ao ano.
O BC eleva o juro para deixar o crédito mais caro e conter o consumo. Assim, evita que os preços saiam do controle.
A meta de inflação deste ano é 4,5%, com margem de erro de 2,5 pontos percentuais para cima ou para baixo. No entanto, em setembro do ano passado o BC anunciou que irá perseguir uma inflação de 5,1%. O teto de 7% foi mantido.
Juros
Na semana da segunda reunião do Copom do ano, os analistas do mercado financeiro esperam uma nova elevação da taxa básica de juros, a Selic.
A previsão é que a taxa suba 0,5 ponto percentual e chegue a 18,75%. Se isso se concretizar, será a sexta elevação consecutiva da taxa.
Até o final do ano, a expectativa é que a taxa de juros caia para 16,78%, segundo o boletim Focus.
A previsão de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto, soma de todas as riquezas produzidas por um país) foi mantida em 3,7%.
No entanto, hoje, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que o IPCA de janeiro foi de 0,58%, contra 0,86% no mês anterior.
O mercado agora espera qual será o efeito que esse resultado causará na reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do BC), que na quarta-feira anuncia o futuro da taxa básica de juros da economia, a Selic, hoje em 18,25% ao ano.
O BC eleva o juro para deixar o crédito mais caro e conter o consumo. Assim, evita que os preços saiam do controle.
A meta de inflação deste ano é 4,5%, com margem de erro de 2,5 pontos percentuais para cima ou para baixo. No entanto, em setembro do ano passado o BC anunciou que irá perseguir uma inflação de 5,1%. O teto de 7% foi mantido.
Juros
Na semana da segunda reunião do Copom do ano, os analistas do mercado financeiro esperam uma nova elevação da taxa básica de juros, a Selic.
A previsão é que a taxa suba 0,5 ponto percentual e chegue a 18,75%. Se isso se concretizar, será a sexta elevação consecutiva da taxa.
Até o final do ano, a expectativa é que a taxa de juros caia para 16,78%, segundo o boletim Focus.
A previsão de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto, soma de todas as riquezas produzidas por um país) foi mantida em 3,7%.
Fonte:
24Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360328/visualizar/
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