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Sinop vive sob risco de epidemia
O risco de uma possível epidemia de dengue preocupa as autoridades responsáveis do município de Sinop. A cidade teve o primeiro caso diagnosticado de dengue hemorrágica, mesmo após um trabalho extensivo de contenção da proliferação do mosquito Aedes Aegypti, limpeza da cidade e conscientização da população em geral.
De acordo com uma avaliação feita por profissionais do departamento de endemias, o uso do equipamento LECO (popularmente conhecido como Fumacê) é de extrema urgência, afim de combater a alta população de mosquitos nos bairros e parte do centro. Para se ter uma idéia da gravidade da circunstância, além do caso de dengue hemorrágica, o município registrou, apenas em janeiro deste ano, 15 casos confirmados de dengue. O índice de infestação predial também é considerado acima da média, chegando aos 2%. Com esses número em mãos, o chefe de endemias da secretaria municipal de saúde, Valério Gobatto, encaminhou uma solicitação ao Pólo Regional de Saúde, pedindo a liberação de 2 viaturas equipadas com equipamento LECO. O documento foi encaminhado e recebido no dia 1º de fevereiro, até então sem resposta.
De acordo com as normas ditadas pelo Ministério da Saúde, o LECO, ou fumacê, só pode ser usado mediante autorização da Secretaria de Saúde do Estado, uma vez que se trata de um equipamento pesado de dedetização, ao qual causa um impacto ambiental considerável, já que extermina a população de insetos de uma determinada área.
"Além disso o uso do fumacê não é um indicador positivo para o município, já que denúncia a deficiência no trabalho de prevenção da proliferação do mosquito. É algo que repercute nacionalmente, principalmente em se tratando de Mato Grosso. Por isso o uso é de certa forma, evitado, já que se trata da última saída em termo de combate a dengue", afirmou a diretora do pólo regional de saúde, Ana Carolina Roika.
De acordo com uma avaliação feita por profissionais do departamento de endemias, o uso do equipamento LECO (popularmente conhecido como Fumacê) é de extrema urgência, afim de combater a alta população de mosquitos nos bairros e parte do centro. Para se ter uma idéia da gravidade da circunstância, além do caso de dengue hemorrágica, o município registrou, apenas em janeiro deste ano, 15 casos confirmados de dengue. O índice de infestação predial também é considerado acima da média, chegando aos 2%. Com esses número em mãos, o chefe de endemias da secretaria municipal de saúde, Valério Gobatto, encaminhou uma solicitação ao Pólo Regional de Saúde, pedindo a liberação de 2 viaturas equipadas com equipamento LECO. O documento foi encaminhado e recebido no dia 1º de fevereiro, até então sem resposta.
De acordo com as normas ditadas pelo Ministério da Saúde, o LECO, ou fumacê, só pode ser usado mediante autorização da Secretaria de Saúde do Estado, uma vez que se trata de um equipamento pesado de dedetização, ao qual causa um impacto ambiental considerável, já que extermina a população de insetos de uma determinada área.
"Além disso o uso do fumacê não é um indicador positivo para o município, já que denúncia a deficiência no trabalho de prevenção da proliferação do mosquito. É algo que repercute nacionalmente, principalmente em se tratando de Mato Grosso. Por isso o uso é de certa forma, evitado, já que se trata da última saída em termo de combate a dengue", afirmou a diretora do pólo regional de saúde, Ana Carolina Roika.
Fonte:
Só Noticias
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