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Economia
Domingo - 13 de Fevereiro de 2005 às 14:27

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Por meio do Programa de Admissão de Jovens, a Marajá espera contratar cerca de 5% dos alunos formados na primeira turma do Curso Básico de informática. De acordo com o presidente da empresa, Cláudio Bruehmueller, antes do término das aulas foi aplicado um teste nos alunos e os que tiveram melhor desempenho têm chances de conquistar também um novo emprego. Segundo Bruehmueller, a Marajá muitas vezes encontra dificuldades para contratar funcionários em função da falta de qualificação dos candidatos. Por esse motivo, ele acredita que o curso de informática oferecido no Centro de Inclusão Digital pode servir como ferramenta de acesso do aluno no mercado de trabalho, que passa por problemas parecidos ao da empresa de refrigerantes.

Para 2005, a Marajá prevê uma despesa próxima dos R$ 36 mil para manter o Centro de Inclusão funcionando. A estimativa é de que mensalmente devem ser investidos cerca de R$ 3 mil com pagamento do salário de três instrutores, além de despesas com manutenção dos computadores, água, energia elétrica e papel.

Além disso, o Banco do Brasil, que foi um dos parceiros na instalação do espaço de inclusão digital, vai doar mais três computadores para o Centro. A manutenção dos programas de computador é feita pela Secretaria de Trabalho, Emprego e Cidadania e a rede de acesso à internet foi disponibilizada pela Brasil Telecom e a administração do local é de responsabilidade da organização não governamental Nossa Terra Nossa Gente. (AM)




Fonte: A Gazeta

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