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Polícia Brasil
Domingo - 13 de Fevereiro de 2005 às 11:43

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O julgamento de dois ex-policiais militares acusados de integrarem o grupo de extermpinio conhecido como "A Firma", foi adiado para amanhã. Antônio Alves da Costa, o Toninho, e Emerson da Silva Marques deveriam ir a júri popular hoje. Contudo, a advogada de Antônio não compareceu e apenas Emerson entrou no plenário.

Mas, tão logo a sessão começou, o advogado de Emerson, Waldir Caldas Rodrigues, pediu novamente que o julgamento fosse adiado. Ele alegou que ainda existe um recurso para ser analisado e questionou a legalidade das provas. Como não foi atendido, o advogado deixou o plenário.

A juíza presidente do Tribunal do Júri, Maria Erotides Kneipp Macedo, enviou documento à Ordem dos Advogados do Brasil, seccional de Mato Grosso, para apurar a responsabilidade do advogado.

Também serão nomeados novos defensores para o julgamento da próxima segunda-feira.

Crime

Os dois ex-policiais militares foram denunciados pelo Ministério Público por envolvimento na morte da dona-de-casa Maria de Lurdes Ramalho Sanches (93). O crime aconteceu em 1993, no município de Várzea Grande.

Segundo o MP, mesmos depois de presos, os integrantes do grupo de extermínio conseguiam cometer crimes.

No ano passado, o ex-sargento da PM, Ademar José dos Santos Lobo, foi condenado a 14 anos de prisão. Ele também foi acusado de pertender ao grupo. (AH)




Fonte: RMT Online

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