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MST vai intensificar invasões no Pontal
Sorocaba - O Movimento dos Sem-Terra (MST) vai intensificar as invasões na região do Pontal do Paranapanema, no extremo oeste de São Paulo, durante este ano. Segundo o coordenador estadual Clédson Mendes, o objetivo é levar o governo estadual a ampliar o número de famílias assentadas na região.
Na avaliação do movimento, os últimos assentamentos foram executados ainda na gestão de Mário Covas, há quatro anos. O governador Geraldo Alckmin, segundo o líder, cumpriu a promessa de "fechar a porteira" para os sem-terra na região.
O líder nacional João Pedro Stédile disse que o MST vai aumentar, este ano, a pressão para que o governo faça a reforma agrária. Entre as ações, estão previstas marchas, atos públicos, protestos e ocupações de terras. Stédile disse que o movimento continuará lutando pela mudança na política econômica. Para ele, o modelo econômico é o principal responsável pela "paradeira" na reforma agrária do governo Lula.
Stédile disse que as "ocupações" pelos sem-terra são uma forma de "democratizar" o Pontal do Paranapanema. A região, segundo ele, tem 1 milhão de hectares de terras devolutas, que foram tomadas por grandes fazendeiros e alguns políticos para especulação.
Na avaliação do movimento, os últimos assentamentos foram executados ainda na gestão de Mário Covas, há quatro anos. O governador Geraldo Alckmin, segundo o líder, cumpriu a promessa de "fechar a porteira" para os sem-terra na região.
O líder nacional João Pedro Stédile disse que o MST vai aumentar, este ano, a pressão para que o governo faça a reforma agrária. Entre as ações, estão previstas marchas, atos públicos, protestos e ocupações de terras. Stédile disse que o movimento continuará lutando pela mudança na política econômica. Para ele, o modelo econômico é o principal responsável pela "paradeira" na reforma agrária do governo Lula.
Stédile disse que as "ocupações" pelos sem-terra são uma forma de "democratizar" o Pontal do Paranapanema. A região, segundo ele, tem 1 milhão de hectares de terras devolutas, que foram tomadas por grandes fazendeiros e alguns políticos para especulação.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360609/visualizar/
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