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Gilberto Gil revela que Lula não tinha plano de governo
Rio de Janeiro - O ministro da Cultura, Gilberto Gil, admitiu hoje em solenidade na Caixa Econômica Federal (CEF), no Rio, que o atual governo não tinha um plano administrativo fechado para o País. "Nos acusaram de chegar ao governo sem planejar nada. Ainda que isso não seja totalmente verdade, é parcialmente verdade. E isso é bom. Porque não chegamos com uma visão fechada, verticalizada sobre as coisas.
Pudemos aprender o que é o Brasil e o que é governar este país na sua contemporaneidade. Não foi diferente com outras áreas. Tivemos um aprendizado grande", disse Gil.
Gil esteve no Rio divulgando o resultado do programa Caixa de Adoção de Entidades Culturais, que distribuirá R$ 5 milhões a 28 instituições em 2005. Depois de dançar e cantar o choro Na Glória, com o grupo Meninos de Marta, da favela Santa Marta, ele lembrou que as respostas da sociedade às ações do governo começam a aparecer agora.
"Na área econômica-financeira, o governo praticamente atuou no primeiro ano sem respostas da sociedade, ou com respostas tímidas e cheias de reservas. No segundo ano, a reposta da sociedade foi mais firme e agora, no terceiro ano, ambos vão trabalhar cooperada e compartilhadamente", previu o ministro. "Há uma compreensão maior da proposta do governo e isso se repete em todas as áreas."
Pudemos aprender o que é o Brasil e o que é governar este país na sua contemporaneidade. Não foi diferente com outras áreas. Tivemos um aprendizado grande", disse Gil.
Gil esteve no Rio divulgando o resultado do programa Caixa de Adoção de Entidades Culturais, que distribuirá R$ 5 milhões a 28 instituições em 2005. Depois de dançar e cantar o choro Na Glória, com o grupo Meninos de Marta, da favela Santa Marta, ele lembrou que as respostas da sociedade às ações do governo começam a aparecer agora.
"Na área econômica-financeira, o governo praticamente atuou no primeiro ano sem respostas da sociedade, ou com respostas tímidas e cheias de reservas. No segundo ano, a reposta da sociedade foi mais firme e agora, no terceiro ano, ambos vão trabalhar cooperada e compartilhadamente", previu o ministro. "Há uma compreensão maior da proposta do governo e isso se repete em todas as áreas."
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360632/visualizar/
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