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Inflação de 2004 deve ficar abaixo da projeção do Dieese
Brasília - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informa que divulga até na próxima quinta-feira (13) os dados da inflação consolidada de 2004, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O índice serve de parâmetro para as metas oficiais. As projeções do Banco Central (BC) e do mercado financeiro apontaram uma inflação acumulada de 7,4%no ano.
Isso no comércio varejista porque, no atacado, os preços subiram quase o dobro; a ponto de a Fundação Getúlio Vargas (FGV) medir 12,41% para o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) e 12,14% para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI). Mas, esses acrescimos não foram totalmente repassados para o varejo; tanto que o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese) também mediu seu Índice de Custo de Vida (ICV) em 7,7%.
Os registros menos altos foram feitos pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Fipe) da Universidade de São Paulo (USP), que divulgou Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de 6,57% em 2004. Mas, o cálculo serve apenas para a capital paulista, em que pese seu expressivo peso no mercado nacional.
Em qualquer dos casos se constatou que os preços administrados e monitorados (combustíveis, energia elétrica, telefonia, transporte, educação, planos de saúde, correios e outros) foram os maiores responsáveis na composição da inflação, uma vez que os preços livres ficaram abaixo da média. O Índice Nacional da Construção Civil (INCC) também ajudou a puxar os preços para cima, com elevações de 10,95% no ano, de acordo com o IBGE.
Isso no comércio varejista porque, no atacado, os preços subiram quase o dobro; a ponto de a Fundação Getúlio Vargas (FGV) medir 12,41% para o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) e 12,14% para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI). Mas, esses acrescimos não foram totalmente repassados para o varejo; tanto que o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese) também mediu seu Índice de Custo de Vida (ICV) em 7,7%.
Os registros menos altos foram feitos pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Fipe) da Universidade de São Paulo (USP), que divulgou Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de 6,57% em 2004. Mas, o cálculo serve apenas para a capital paulista, em que pese seu expressivo peso no mercado nacional.
Em qualquer dos casos se constatou que os preços administrados e monitorados (combustíveis, energia elétrica, telefonia, transporte, educação, planos de saúde, correios e outros) foram os maiores responsáveis na composição da inflação, uma vez que os preços livres ficaram abaixo da média. O Índice Nacional da Construção Civil (INCC) também ajudou a puxar os preços para cima, com elevações de 10,95% no ano, de acordo com o IBGE.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360670/visualizar/
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