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Médicos e enfermeiros podem voltar ao trabalho após 28 dias de greve
Os médicos pretendem voltar ao trabalho, mas a decisão final sai hoje a tarde, às 15h, em reunião com a categoria.
Ontem, os médicos decidiram voltar ao trabalho, mas manter o estado de greve. A decisão foi tomada depois deles receberem um documento do prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, se comprometendo a pagar o salário de dezembro até o dia 22 deste mês, e se reunir com os sindicatos que representam todos os servidores públicos até o dia 13 para negociar o pagamento das próximas folhas atrasadas a partir de fevereiro.
O presidente do Sindicato dos Profissionais de Enfermagem, Ludevac Bonifácio Pereira, explicou que os funcionários podem voltar a trabalhar, mas permanecerem em estado de greve.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Profissionais da Enfermagem (Sipen) - que representa enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem de Cuiabá), Ludevac Bonifácio Pereira, mesmo que se eles decidirem voltar ao trabalho, muitos profissionais não têm como ir para o trabalho porquê estão até sem dinheiro para pagar vale transporte.
É o caso dos técnicos e auxiliares de enfermagem que recebem R$ 400 por mês. Já a remuneração dos enfermeiros é de R$ 1,1 mil por mês.
Situação
Há quase um mês a população de Cuiabá está sem os serviços da rede básica de Saúde. Os Centros de Saúde, as unidades de Postos de Saúde da Família (PSF), e os serviços que não são de urgência e emergência das Policlínicas estão parados. Os profissionais - médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e o pessoal que trabalha na parte administrativa - entraram em greve, no dia 10 de dezembro do ano passado, reivindicando o pagamento dos salários atrasados: outubro, novembro e dezembro.
Ontem, os médicos decidiram voltar ao trabalho, mas manter o estado de greve. A decisão foi tomada depois deles receberem um documento do prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, se comprometendo a pagar o salário de dezembro até o dia 22 deste mês, e se reunir com os sindicatos que representam todos os servidores públicos até o dia 13 para negociar o pagamento das próximas folhas atrasadas a partir de fevereiro.
O presidente do Sindicato dos Profissionais de Enfermagem, Ludevac Bonifácio Pereira, explicou que os funcionários podem voltar a trabalhar, mas permanecerem em estado de greve.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Profissionais da Enfermagem (Sipen) - que representa enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem de Cuiabá), Ludevac Bonifácio Pereira, mesmo que se eles decidirem voltar ao trabalho, muitos profissionais não têm como ir para o trabalho porquê estão até sem dinheiro para pagar vale transporte.
É o caso dos técnicos e auxiliares de enfermagem que recebem R$ 400 por mês. Já a remuneração dos enfermeiros é de R$ 1,1 mil por mês.
Situação
Há quase um mês a população de Cuiabá está sem os serviços da rede básica de Saúde. Os Centros de Saúde, as unidades de Postos de Saúde da Família (PSF), e os serviços que não são de urgência e emergência das Policlínicas estão parados. Os profissionais - médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e o pessoal que trabalha na parte administrativa - entraram em greve, no dia 10 de dezembro do ano passado, reivindicando o pagamento dos salários atrasados: outubro, novembro e dezembro.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360726/visualizar/
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