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Mulher é presa por aliciar menores
Policiais da Delegacia Distrital do Coxipó estão investigando denúncia de exploração da prostituição infantil no Jardim Passaredo, região do Coxipó. Uma mulher foi presa, acusada por vizinhos de estar agenciando uma menina de apenas 13 anos e de encaminhar menores para prostíbulos do interior do Estado.
Moradores da Rua 28 do Jardim Passaredo informaram à Delegacia do Coxipó que a doméstica Marcilene Silva Reis, de 28 anos, estaria mantendo uma adolescente de 13 anos em sua casa e que a estaria agenciando para programas sexuais.
Os moradores ainda disseram à polícia que Marcilene já havia levado uma outra menor para a cidade de Sapezal com a finalidade de trabalhar como garota de programa em um prostíbulo.
O SOS Criança também já teria recebido diversas denúncias contra a doméstica e estaria à sua procura.
A partir destas informações, investigadores da Delegacia do Coxipó se deslocaram até o endereço de Marcilene, onde encontraram tanto ela quanto a adolescente A.S., de 13 anos.
Em seu depoimento, a doméstica negou todas as acusações. Assumiu que já trabalhou em boates como garota de programa mas que abandonou a prostituição há alguns anos.
“Cheguei de Sapezal e encontrei essa menina na casa do meu pai”, relatou a suspeita, alegando que uma “noiada” (dependente química) é quem estaria tentando agenciar programas sexuais para A.S. “Uma mulher queria que ela se prostituísse por vinte e cinco reais para comprar drogas”, frisou Marcilene, negando ainda que já tivesse levado outras menores para prostíbulos do interior do Estado.
Rota de exploração
O promotor de Justiça, Infância e Adolescência de Cuiabá, José Antônio Borges, chegou a declarar, no ano passado, que Mato Grosso corre o risco de se tornar a maior rota de exploração sexual de crianças e adolescentes do país.
Moradores da Rua 28 do Jardim Passaredo informaram à Delegacia do Coxipó que a doméstica Marcilene Silva Reis, de 28 anos, estaria mantendo uma adolescente de 13 anos em sua casa e que a estaria agenciando para programas sexuais.
Os moradores ainda disseram à polícia que Marcilene já havia levado uma outra menor para a cidade de Sapezal com a finalidade de trabalhar como garota de programa em um prostíbulo.
O SOS Criança também já teria recebido diversas denúncias contra a doméstica e estaria à sua procura.
A partir destas informações, investigadores da Delegacia do Coxipó se deslocaram até o endereço de Marcilene, onde encontraram tanto ela quanto a adolescente A.S., de 13 anos.
Em seu depoimento, a doméstica negou todas as acusações. Assumiu que já trabalhou em boates como garota de programa mas que abandonou a prostituição há alguns anos.
“Cheguei de Sapezal e encontrei essa menina na casa do meu pai”, relatou a suspeita, alegando que uma “noiada” (dependente química) é quem estaria tentando agenciar programas sexuais para A.S. “Uma mulher queria que ela se prostituísse por vinte e cinco reais para comprar drogas”, frisou Marcilene, negando ainda que já tivesse levado outras menores para prostíbulos do interior do Estado.
Rota de exploração
O promotor de Justiça, Infância e Adolescência de Cuiabá, José Antônio Borges, chegou a declarar, no ano passado, que Mato Grosso corre o risco de se tornar a maior rota de exploração sexual de crianças e adolescentes do país.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360783/visualizar/
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