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Denúncia é de desvio de material
O que se fala em Santo Antônio é que houve muito desvio de material de construção na obra e, por isso, o dinheiro acabou. "Esses dias chegou um caminhão aqui e levou mais ou menos sete mil telhas. Essa pessoa me disse que forneceu material e não recebeu", conta o pedreiro Joaquim Figueiredo, que agora trabalha de vigia no local.
"Eu não estava aqui no começo da obra, mas me contaram que teve gente que conseguiu até montar uma loja de material de construção com a quantia de cimento que roubou daqui", relata o pedreiro. A estimativa é que de cada 100 sacos, 30 eram desviados pelos empreiteiros.
A "economia" de material de construção teria resultado em obras má acabadas, a exemplo do asfalto já feito no local. O engenheiro civil e comerciante Samir Nicola Saddi conta que o asfalto foi refugado e a obra está em total abandono. "As pessoas vão lá, pegam tijolo, telha e outros materiais. Estão sucateando tudo", indigna-se.
Ele mesmo forneceu R$ 800 em areia e cascalho, além de realizar aterro, e nunca recebeu um tostão. A dívida perdura por seis meses e há tempos Samir tenta localizar a sede da construtora para fazer a cobrança, mas não encontra. "Eles até emitiram um cheque, mas para driblar a falta de fundos, usaram de má fé e mandaram outra pessoa assinar. Quando fui ao banco sacar a quantia, fui informado de que a assinatura não conferia", relata o engenheiro. (FB)
"Eu não estava aqui no começo da obra, mas me contaram que teve gente que conseguiu até montar uma loja de material de construção com a quantia de cimento que roubou daqui", relata o pedreiro. A estimativa é que de cada 100 sacos, 30 eram desviados pelos empreiteiros.
A "economia" de material de construção teria resultado em obras má acabadas, a exemplo do asfalto já feito no local. O engenheiro civil e comerciante Samir Nicola Saddi conta que o asfalto foi refugado e a obra está em total abandono. "As pessoas vão lá, pegam tijolo, telha e outros materiais. Estão sucateando tudo", indigna-se.
Ele mesmo forneceu R$ 800 em areia e cascalho, além de realizar aterro, e nunca recebeu um tostão. A dívida perdura por seis meses e há tempos Samir tenta localizar a sede da construtora para fazer a cobrança, mas não encontra. "Eles até emitiram um cheque, mas para driblar a falta de fundos, usaram de má fé e mandaram outra pessoa assinar. Quando fui ao banco sacar a quantia, fui informado de que a assinatura não conferia", relata o engenheiro. (FB)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360785/visualizar/
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