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Construtora abandona o projeto
O fato é que todas as 50 casas do núcleo habitacional de Santo Antônio do Leverger estão sem instalações elétricas e hidráulicas. Metade está sem telhado e, aparentemente, a área parece uma obra fantasma. Lá, o único pedreiro da obra está há três semanas sem trabalhar por falta de material. Muitos dos que forneceram insumos ou prestaram serviço estão há meses tentando receber pagamento.
A pessoa mais procurada é identificada como Paulo, da construtora Lopes. O carpinteiro "Carlão" trabalhou na obra por uma semana e meia e há três semanas tenta falar com Paulo para saber se a construção vai continuar.
O gerente do posto de combustível Santo Antônio, na entrada da cidade, Valdir Pereira de Castro Filho, também é um dos que procuram pelo responsável da construtora. Ele tem R$ 4,2 mil de combustível a receber da empreiteira. "O Paulo da empresa Lopes nos procurou afirmando que havia ganho a licitação e nos ofereceu o fornecimento exclusivo de combustível para abastecimento de caminhões da obra e de outros veículos", afirma Valdir.
Segundo ele, a construtora pagou em dia no primeiro mês e, no segundo, desapareceu. Assim, a dívida rola desde setembro de 2004. "A única coisa que fizeram foi emissão de um cheque de R$ 1,7 mil, sem fundos", lamenta o gerente.
Ele relata ainda que tentou receber de todas as formas de Paulo, mas o argumento é sempre o mesmo, o de que a construtora não recebeu da prefeitura. A empresa não tem sede no município e seu cadastro não foi encontrado no Sindicato das Indústrias da Construção de Mato Grosso (Sinduscon). A reportagem foi informada de que Paulo é proprietário da empresa Madecuia. Tentou ligar diversas vezes no local, mas o telefone não atendeu. A reportagem também tentou contatar os pedreiros que trabalharam na primeira fase da obra. No entanto, eles preferiram não falar com receio de não receberem o pagamento. (FB)
A pessoa mais procurada é identificada como Paulo, da construtora Lopes. O carpinteiro "Carlão" trabalhou na obra por uma semana e meia e há três semanas tenta falar com Paulo para saber se a construção vai continuar.
O gerente do posto de combustível Santo Antônio, na entrada da cidade, Valdir Pereira de Castro Filho, também é um dos que procuram pelo responsável da construtora. Ele tem R$ 4,2 mil de combustível a receber da empreiteira. "O Paulo da empresa Lopes nos procurou afirmando que havia ganho a licitação e nos ofereceu o fornecimento exclusivo de combustível para abastecimento de caminhões da obra e de outros veículos", afirma Valdir.
Segundo ele, a construtora pagou em dia no primeiro mês e, no segundo, desapareceu. Assim, a dívida rola desde setembro de 2004. "A única coisa que fizeram foi emissão de um cheque de R$ 1,7 mil, sem fundos", lamenta o gerente.
Ele relata ainda que tentou receber de todas as formas de Paulo, mas o argumento é sempre o mesmo, o de que a construtora não recebeu da prefeitura. A empresa não tem sede no município e seu cadastro não foi encontrado no Sindicato das Indústrias da Construção de Mato Grosso (Sinduscon). A reportagem foi informada de que Paulo é proprietário da empresa Madecuia. Tentou ligar diversas vezes no local, mas o telefone não atendeu. A reportagem também tentou contatar os pedreiros que trabalharam na primeira fase da obra. No entanto, eles preferiram não falar com receio de não receberem o pagamento. (FB)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360786/visualizar/
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