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Obra de casa popular está parada
Pessoas que trabalharam ou prestaram algum tipo de serviço nas obras do núcleo habitacional de Santo Antônio do Leverger lutam para receber pagamento. O governo do Estado, via Secretaria de Infra-estrutura (Sinfra), garante que já repassou à prefeitura local todo recurso referente a construção das 50 casas. Mas o que as pessoas ouvem quando procuram receber da Construtora Lopes (que venceu a licitação) é que o atraso foi causado porque a prefeitura não repassou recursos devidos. A obra está abandonada há cerca de três semanas e, muitos dos que estão sem receber, voltam ao local para saquear material de construção a fim de compensar o calote.
A gestão nova, que assumiu a Prefeitura de Santo Antônio há quatro dias, afirma não ter tido tempo ainda para analisar os documentos referentes às obras desse núcleo habitacional. A reportagem se deslocou até a residência do prefeito anterior e foi informada por vizinhos de que ele está viajando. Também tentou-se por dois dias falar com o ex-secretário de Obras, Judson Carvalho. No entanto, seu telefone celular estava sempre fora da área de serviço.
A placa fixada no local da obra possui uma data: outubro de 2004, o que tudo indica que trata-se do prazo de término da construção. Mas nem isso foi possível checar com a equipe da atual gestão de Santo Antônio. O assessor de gabinete, José Antônio Pinheiro, se limitou a dizer que a gestão assumiu há três dias e que alguns documentos foram analisados. No entanto, ainda não foi recebido nenhum referente à construção dessas casas.
A Sinfra informou, via assessoria de imprensa, que a liberação do primeiro lote de recursos para a prefeitura de Santo Antônio foi feita em 26 de abril de 2004. Até agora, foram R$ 425 mil, faltando mais R$ 125 mil referentes ao asfaltamento do núcleo popular. Assim, a partir de 26 de abril, conta-se 210 dias para que a prefeitura preste contas, prazo que termina no dia 26 deste mês, com possibilidade de ser prorrogado. "Assim, até este momento, quem deve fiscalizar o andamento dos trabalhos da empreiteira é a prefeitura", ponderou a assessoria da Sinfra.
A obra do núcleo habitacional de Santo Antônio tem recursos do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab). Fiscalizações técnicas foram feitas pela equipe de engenharia da Sinfra e, de acordo com a assessoria de imprensa, não foi verificada nenhuma irregularidade técnica. A vistoria, no entanto, não inclui a análise de que se o recurso investido está compatível com as obras realizadas até o momento.
A gestão nova, que assumiu a Prefeitura de Santo Antônio há quatro dias, afirma não ter tido tempo ainda para analisar os documentos referentes às obras desse núcleo habitacional. A reportagem se deslocou até a residência do prefeito anterior e foi informada por vizinhos de que ele está viajando. Também tentou-se por dois dias falar com o ex-secretário de Obras, Judson Carvalho. No entanto, seu telefone celular estava sempre fora da área de serviço.
A placa fixada no local da obra possui uma data: outubro de 2004, o que tudo indica que trata-se do prazo de término da construção. Mas nem isso foi possível checar com a equipe da atual gestão de Santo Antônio. O assessor de gabinete, José Antônio Pinheiro, se limitou a dizer que a gestão assumiu há três dias e que alguns documentos foram analisados. No entanto, ainda não foi recebido nenhum referente à construção dessas casas.
A Sinfra informou, via assessoria de imprensa, que a liberação do primeiro lote de recursos para a prefeitura de Santo Antônio foi feita em 26 de abril de 2004. Até agora, foram R$ 425 mil, faltando mais R$ 125 mil referentes ao asfaltamento do núcleo popular. Assim, a partir de 26 de abril, conta-se 210 dias para que a prefeitura preste contas, prazo que termina no dia 26 deste mês, com possibilidade de ser prorrogado. "Assim, até este momento, quem deve fiscalizar o andamento dos trabalhos da empreiteira é a prefeitura", ponderou a assessoria da Sinfra.
A obra do núcleo habitacional de Santo Antônio tem recursos do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab). Fiscalizações técnicas foram feitas pela equipe de engenharia da Sinfra e, de acordo com a assessoria de imprensa, não foi verificada nenhuma irregularidade técnica. A vistoria, no entanto, não inclui a análise de que se o recurso investido está compatível com as obras realizadas até o momento.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360788/visualizar/
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