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Funcionários faltam sem explicação e usuário paga
Na Policlínica do Verdão, uma das maiores de Cuiabá, o atendimento ambulatorial estava aparentemente normalizado ontem.
As consultas agendadas em dezembro, quando iniciou a greve, começaram a ser realizadas aos poucos desde a segunda-feira (3), primeiro dia útil do ano. Não havia filas ou muitas pessoas na sala de espera. Mas a ausência de um técnico trouxe prejuízos a Edgar Pontes de Almeida, que não encontrou uma pessoa para engessar a clavícula de seu filho de 13 anos.
O único funcionário responsável pelo procedimento alegou problemas de saúde e não compareceu ao serviço. Almeida afirma que telefonou para a policlínica para pedir orientações e foi informado que poderia levar seu filho no período da tarde para engessá-lo. Saiu do bairro Pedregal de ônibus com o receituário do médico, que recomenda a imobilização do ombro do garoto. Ele fraturou o osso no dia 18 de dezembro e, como a unidade pública estava de recesso, seu pai teve que desembolsar R$ 260 em uma clínica particular para colocar o gesso, que deve ser trocado a cada quinze dias. Almeida tenta ser atendido desde o primeiro dia do ano. A coordenação da policlínica informou que não há como prever a ausência de funcionários por problemas de saúde e que o garoto será atendido na manhã de hoje. Quanto aos serviços ambulatoriais, a administração garante que o pneumologista, o ginecologista, o dermatologista, o gastroentereologista, o psicólogo, o psiquiatra e o urologista voltaram ao serviço. (DP)
As consultas agendadas em dezembro, quando iniciou a greve, começaram a ser realizadas aos poucos desde a segunda-feira (3), primeiro dia útil do ano. Não havia filas ou muitas pessoas na sala de espera. Mas a ausência de um técnico trouxe prejuízos a Edgar Pontes de Almeida, que não encontrou uma pessoa para engessar a clavícula de seu filho de 13 anos.
O único funcionário responsável pelo procedimento alegou problemas de saúde e não compareceu ao serviço. Almeida afirma que telefonou para a policlínica para pedir orientações e foi informado que poderia levar seu filho no período da tarde para engessá-lo. Saiu do bairro Pedregal de ônibus com o receituário do médico, que recomenda a imobilização do ombro do garoto. Ele fraturou o osso no dia 18 de dezembro e, como a unidade pública estava de recesso, seu pai teve que desembolsar R$ 260 em uma clínica particular para colocar o gesso, que deve ser trocado a cada quinze dias. Almeida tenta ser atendido desde o primeiro dia do ano. A coordenação da policlínica informou que não há como prever a ausência de funcionários por problemas de saúde e que o garoto será atendido na manhã de hoje. Quanto aos serviços ambulatoriais, a administração garante que o pneumologista, o ginecologista, o dermatologista, o gastroentereologista, o psicólogo, o psiquiatra e o urologista voltaram ao serviço. (DP)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360790/visualizar/
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