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Presos por envolvimento no jogo do bicho deixam cadeia
Três pessoas presas em dezembro por envolvimento no jogo do bicho em Tangará da Serra, na região médio norte, conseguiram deixar a cadeia na quarta-feira, após decisão judicial.
Roselane Gonçalves Oliveira, Pedro Pereira Marcelo e Antônio José Rodrigues foram presos em flagrante em uma kitinete de um bairro afastado do centro de Tangará, com documentos que mostravam que o jogo do bicho ainda estava sob o controle da Colibri, marca de do bicheiro João Arcanjo Ribeiro.
Após a prisão, Pedro confessou à polícia que trabalhava com o jogo do bicho desde 1992 e que os outros dois trabalhavam com o grupo há dois anos. Roselane e Antônio não prestaram depoimento à polícia. Eles foram indiciados por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e atividade de jogo do bicho.
No local, usado como escritório central do esquema, foram também encontrados documentos que mostram que o jogo do bicho estava funcionando normalmente em 11 municípios das regiões norte e médio-norte de Mato Grosso.
Cadernetas, blocos de apostas, manuais de jogo do bicho, cartelas e carimbos com a marca Colibri de municípios como Diamantino, Nortelândia, Comodoro, Sinop, Cláudia, Barra do Bugres, Nova Olímpia, Campo Novo dos Parecis, Aripuanã e Arenápolis estavam entre os documentos encontrados.
“Com os três soltos, a polícia ganham mais tempo para fazer uma investigação melhor e descobrir se existem mais envolvidos”, disse a delegada de Tangará da Serra, Maria Antônia Soares. A polícia ainda procura um comerciante de Tangará, que teria uma conta no banco Sicredi, para onde era encaminhado o dinheiro das apostas, e um outro homem, cujo nome também não foi divulgado. (AC)
Roselane Gonçalves Oliveira, Pedro Pereira Marcelo e Antônio José Rodrigues foram presos em flagrante em uma kitinete de um bairro afastado do centro de Tangará, com documentos que mostravam que o jogo do bicho ainda estava sob o controle da Colibri, marca de do bicheiro João Arcanjo Ribeiro.
Após a prisão, Pedro confessou à polícia que trabalhava com o jogo do bicho desde 1992 e que os outros dois trabalhavam com o grupo há dois anos. Roselane e Antônio não prestaram depoimento à polícia. Eles foram indiciados por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e atividade de jogo do bicho.
No local, usado como escritório central do esquema, foram também encontrados documentos que mostram que o jogo do bicho estava funcionando normalmente em 11 municípios das regiões norte e médio-norte de Mato Grosso.
Cadernetas, blocos de apostas, manuais de jogo do bicho, cartelas e carimbos com a marca Colibri de municípios como Diamantino, Nortelândia, Comodoro, Sinop, Cláudia, Barra do Bugres, Nova Olímpia, Campo Novo dos Parecis, Aripuanã e Arenápolis estavam entre os documentos encontrados.
“Com os três soltos, a polícia ganham mais tempo para fazer uma investigação melhor e descobrir se existem mais envolvidos”, disse a delegada de Tangará da Serra, Maria Antônia Soares. A polícia ainda procura um comerciante de Tangará, que teria uma conta no banco Sicredi, para onde era encaminhado o dinheiro das apostas, e um outro homem, cujo nome também não foi divulgado. (AC)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360802/visualizar/
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