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Itamar entrega cargo de embaixador em Roma
Brasília - O ex-presidente Itamar Franco entregou nesta quinta-feira oficialmente ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o cargo de embaixador do Brasil na Itália, durante almoço no Palácio do Planalto. Itamar, no entanto, se comprometeu a permanecer no posto até que seu substituto seja nomeado. Um dos nomes cogitados para o seu lugar é o do embaixador Seixas Correa. O embaixador não descartou, no entanto, a volta à vida política. "Quem sabe", despistou.
Itamar salientou que "já disse que não" vai concorrer à Presidência e lembrou que também já foi governador, mas afirmou: "Estamos em 2005 e a eleição é em 2006. Alguém já disse que todo aquele que pleiteia alguma coisa politicamente agora vai ter que tomar muito sol e muito sereno. É bastante complicado. Vai ter que esperar, não é?", tentou desconversar, sem falar exatamente o que pretende fazer do seu futuro político.
Segundo o ex-presidente, ele teria até "razões sentimentais, razões do bom trabalho realizado, razões afetivas" para continuar no cargo. Mas declarou: "estou chegando à conclusão de que, em princípio, o meu prazo de permanência lá, já vão completar dois anos, é preciso permitir que outros ocupem".
Sobre a possibilidade de disputar com o presidente Lula a eleição de 2006. "O presidente Lula, evidentemente, tem a velocidade conjuntural dele, que é claro não é a minha. Não posso nem ousar comparar uma velocidade dele com a minha velocidade. Minha velocidade é velocidade do som, a dele já é a velocidade de luz", completou.
Itamar salientou que "já disse que não" vai concorrer à Presidência e lembrou que também já foi governador, mas afirmou: "Estamos em 2005 e a eleição é em 2006. Alguém já disse que todo aquele que pleiteia alguma coisa politicamente agora vai ter que tomar muito sol e muito sereno. É bastante complicado. Vai ter que esperar, não é?", tentou desconversar, sem falar exatamente o que pretende fazer do seu futuro político.
Segundo o ex-presidente, ele teria até "razões sentimentais, razões do bom trabalho realizado, razões afetivas" para continuar no cargo. Mas declarou: "estou chegando à conclusão de que, em princípio, o meu prazo de permanência lá, já vão completar dois anos, é preciso permitir que outros ocupem".
Sobre a possibilidade de disputar com o presidente Lula a eleição de 2006. "O presidente Lula, evidentemente, tem a velocidade conjuntural dele, que é claro não é a minha. Não posso nem ousar comparar uma velocidade dele com a minha velocidade. Minha velocidade é velocidade do som, a dele já é a velocidade de luz", completou.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360826/visualizar/
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