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Tesouro não privilegiou a gestão Marta Suplicy, diz Serra
São Paulo - O prefeito de São Paulo, José Serra (PSDB), negou, em entrevista coletiva, que o Tesouro Nacional tenha concedido tratamento privilegiado à prefeita que o antecedeu, Marta Suplicy (PT), no pagamento da parcela mensal da dívida da cidade com a União. "Uma coisa é você ter uma flexibilidade mais imediata, mas não houve tratamento privilegiado do Tesouro à prefeita Marta Suplicy", afirmou, ao visitar na tarde de hoje uma usina de produção de asfalto da Prefeitura, na Barra Funda.
Em dezembro, a Prefeitura paulistana pagou somente R$ 80 milhões dos R$ 105 milhões da parcela da dívida com a União e, em novembro, o pagamento de R$ 58 milhões foi efetuado com atraso. "Não deve haver tratamento privilegiado a nenhuma prefeitura do País e nem com a nossa. O que deve haver apenas é a compreensão (do Tesouro) diante de dificuldades e de coisas que são recebidas de administrações anteriores", opinou.
Conforme estabelece o contrato de renegociação de dívida do município com a União, o não pagamento da parcela mensal resulta o bloqueio das contas da Prefeitura. Para Serra, o desbloqueio das contas não significa, entretanto, que o Banco do Brasil possa ter sofrido algum tipo de ingerência política do PT. "Não acredito que ninguém tenha tido nenhuma ação política", observou. "Trata-se simplesmente de observar o que é razoável e seguir o interesse público."
Em dezembro, a Prefeitura paulistana pagou somente R$ 80 milhões dos R$ 105 milhões da parcela da dívida com a União e, em novembro, o pagamento de R$ 58 milhões foi efetuado com atraso. "Não deve haver tratamento privilegiado a nenhuma prefeitura do País e nem com a nossa. O que deve haver apenas é a compreensão (do Tesouro) diante de dificuldades e de coisas que são recebidas de administrações anteriores", opinou.
Conforme estabelece o contrato de renegociação de dívida do município com a União, o não pagamento da parcela mensal resulta o bloqueio das contas da Prefeitura. Para Serra, o desbloqueio das contas não significa, entretanto, que o Banco do Brasil possa ter sofrido algum tipo de ingerência política do PT. "Não acredito que ninguém tenha tido nenhuma ação política", observou. "Trata-se simplesmente de observar o que é razoável e seguir o interesse público."
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360913/visualizar/
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