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Corte reverte condenação de mãe que afogou filhos
A Primeira Corte de Apelações de Houston, nos Estados Unidos, reverteu hoje a condenação de Andrea Yates, acusada de ter afogado seus cinco filhos em uma banheira em 2001. A Justiça considerou falso um dos testemunhos convocados pela acusação.
Andrea foi condenada à prisão perpétua em 2002 pela morte de três crianças. Ela não foi processada pela morte de dois dos seus filhos.
O advogado de Andrea Yates alegou, em uma audiência no mês passado, que o psiquiatra Park Dietz, que testemunhou contra ela, estava errado ao afirmar que a mulher se inspirou no episódio do programa de TV Lei e Ordem (Law and Order). Segundo ele, o episódio, que retratava a história de mulher considerada inocente após ter sido condenada por afogar seus filhos, não existe.
A Corte considerou que o falso testemunho pode ter afetado o julgamento do júri. Um novo julgamento deve ser convocado para o caso.
Em junho de 2001, Andréa Yates chamou a polícia e mostrou os corpos de seus cinco filhos: Noah, 7 anos, John, 5, Paul, 3, Luke, 2, e Mary, seis meses. Ela encheu uma banheira e afogou cada uma das crianças separadamente. Segundo testemunhas, Andrea fora fragilizada pela maternidade, era considerada uma péssima mãe, já tentara suicídio e hospitalizada por depressão.
A acusação admitiu que Andrea tinha problemas mentais, mas argumentou que ela podia distinguir entre o certo e o errado.
Andrea foi condenada à prisão perpétua em 2002 pela morte de três crianças. Ela não foi processada pela morte de dois dos seus filhos.
O advogado de Andrea Yates alegou, em uma audiência no mês passado, que o psiquiatra Park Dietz, que testemunhou contra ela, estava errado ao afirmar que a mulher se inspirou no episódio do programa de TV Lei e Ordem (Law and Order). Segundo ele, o episódio, que retratava a história de mulher considerada inocente após ter sido condenada por afogar seus filhos, não existe.
A Corte considerou que o falso testemunho pode ter afetado o julgamento do júri. Um novo julgamento deve ser convocado para o caso.
Em junho de 2001, Andréa Yates chamou a polícia e mostrou os corpos de seus cinco filhos: Noah, 7 anos, John, 5, Paul, 3, Luke, 2, e Mary, seis meses. Ela encheu uma banheira e afogou cada uma das crianças separadamente. Segundo testemunhas, Andrea fora fragilizada pela maternidade, era considerada uma péssima mãe, já tentara suicídio e hospitalizada por depressão.
A acusação admitiu que Andrea tinha problemas mentais, mas argumentou que ela podia distinguir entre o certo e o errado.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360958/visualizar/
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