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Produtores em Peixoto de Azevedo alertam sobre conflito agrário
Vários produtores rurais reuniram na sede do Comitê Pró-Regularização Fundiária, ocasião que discutiram o assassinato do produtor rural Raimundo Vieira (64) na Gleba Gama – município de Peixoto de Azevedo. O produtor rural Leonisio Lemos, disse que a violência na Gleba Gama iniciou-se no ano passado após o Incra anunciar à retomada de propriedades produtivas o que despertou o interesse de trabalhadores rurais sem terra. “O Incra trouxe a intranqüilidade para a classe produtora” salientou.
Conforme estatísticas da Policia Judiciária Civil, cerca de 05 assassinatos já aconteceram na Gleba Gama e a maioria deles envolvendo trabalhadores rurais sem-terra e produtores rurais. “Vidas humanas estão sendo ceifadas. O Incra precisa tomar uma decisão” desabafou Paulo Torezzam.
O produtor rural Raimundo Vieira (64), residia na Gleba Gama há 18 anos e era remanescente do extrativismo mineral (garimpos). Naquela época enfrentou todas as dificuldades impostas no assentamento, com a falta de assistência e acompanhamento técnico do órgão responsável pelo assentamento agrário. A maioria das famílias assentadas na época abandonou ou venderam seus lotes para outros produtores.
A histórica resistência do produtor rural Raimundo Vieira foi ameaçada após o anuncio da retomada das propriedades rurais para fins de reforma agrária. “A Gleba Gama vivencia um dos maiores conflitos agrário da Região Norte” classificou Leonisio Lemos.
Para o presidente do Comitê Pró-Regularização Fundiária Alberto Cesário (Betinho) a morte do produtor rural não poderá ficar impune e os autores precisam ser responsabilizados. “Não podemos admitir esse tipo de barbárie que continue acontecendo em pleno século 21”, finalizou.
O Comitê Pró-Regularização Fundiária da Região Norte irá fazer um manifesto em protesto ao assassinato do produtor rural Raimundo Vieira e enviará aos Ministérios do Desenvolvimento Agrário e Justiça. (Comitê)
Conforme estatísticas da Policia Judiciária Civil, cerca de 05 assassinatos já aconteceram na Gleba Gama e a maioria deles envolvendo trabalhadores rurais sem-terra e produtores rurais. “Vidas humanas estão sendo ceifadas. O Incra precisa tomar uma decisão” desabafou Paulo Torezzam.
O produtor rural Raimundo Vieira (64), residia na Gleba Gama há 18 anos e era remanescente do extrativismo mineral (garimpos). Naquela época enfrentou todas as dificuldades impostas no assentamento, com a falta de assistência e acompanhamento técnico do órgão responsável pelo assentamento agrário. A maioria das famílias assentadas na época abandonou ou venderam seus lotes para outros produtores.
A histórica resistência do produtor rural Raimundo Vieira foi ameaçada após o anuncio da retomada das propriedades rurais para fins de reforma agrária. “A Gleba Gama vivencia um dos maiores conflitos agrário da Região Norte” classificou Leonisio Lemos.
Para o presidente do Comitê Pró-Regularização Fundiária Alberto Cesário (Betinho) a morte do produtor rural não poderá ficar impune e os autores precisam ser responsabilizados. “Não podemos admitir esse tipo de barbárie que continue acontecendo em pleno século 21”, finalizou.
O Comitê Pró-Regularização Fundiária da Região Norte irá fazer um manifesto em protesto ao assassinato do produtor rural Raimundo Vieira e enviará aos Ministérios do Desenvolvimento Agrário e Justiça. (Comitê)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/361038/visualizar/
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