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Material Escolar: Aumento médio é de 12% este ano
Em janeiro, o orçamento da maioria das famílias costuma ficar comprometido não apenas pelo pagamento de impostos, como IPVA e IPTU, mas também pela compra de materiais escolares. Em pesquisa feita em algumas lojas do segmento na Capital, constata-se que o aumento médio dos produtos em relação ao ano passado fica entre 8% e 12%. "O reajuste pesa no orçamento. A gente precisa reaproveitar o que tem e fazer coleta de preços bem criteriosa. Um mesmo material chega a custar 50% a mais em lojas diferentes, dependendo da localização", destaca a advogada Tânia Oliveira. Mãe de três filhos, dois ainda no Ensino Médio, ela não sabe quanto vai gastar. "Mas vou ter que parcelar o máximo possível, sem juros", revela.
O parcelamento é, segundo a gerente da Livraria Brasil Central, Joelma Rodrigues, a forma de pagamento mais comum. "Isso porque o desconto não é tão chamativo", avalia. Na loja, pagando à vista, o cliente tem 5% de desconto. "Mas dá para negociar. E cobrimos oferta da concorrência", salienta. Joelma diz que, como acontece todo ano, os pais continuam a "pechinchar". E é justamente isso que a funcionária pública Carmem Rafaele faz. "Tenho só um filho, mas vou gastar quase R$ 400 só com livros. Com material devo gastar mais R$ 130, fora uniforme, mensalidade e matrícula. Guardei o 13º, mas mesmo assim não vai dar para pagar tudo", constata. Carmem garante que só vai comprar o material após pesquisa de preços.
A gerente da livraria frisa que fevereiro supera janeiro em vendas. "Na primeira semana de aulas é um desespero. Todo ano temos que contratar vendedores extras", acrescenta. Segundo ela, neste ano 25 funcionários temporários foram admitidos. No final do ano passado, as vendas começaram a ser aquecidas. "Tivemos acréscimo de 30% em relação a 2003. Isso porque fizemos promoção para pagar apenas em fevereiro", explica. Joelma assinala que quando o pai leva o filho às compras, acaba gastando mais. "O filho sempre quer o produto mais "maneiro". O pai compra para agradá-lo", aponta.
O parcelamento é, segundo a gerente da Livraria Brasil Central, Joelma Rodrigues, a forma de pagamento mais comum. "Isso porque o desconto não é tão chamativo", avalia. Na loja, pagando à vista, o cliente tem 5% de desconto. "Mas dá para negociar. E cobrimos oferta da concorrência", salienta. Joelma diz que, como acontece todo ano, os pais continuam a "pechinchar". E é justamente isso que a funcionária pública Carmem Rafaele faz. "Tenho só um filho, mas vou gastar quase R$ 400 só com livros. Com material devo gastar mais R$ 130, fora uniforme, mensalidade e matrícula. Guardei o 13º, mas mesmo assim não vai dar para pagar tudo", constata. Carmem garante que só vai comprar o material após pesquisa de preços.
A gerente da livraria frisa que fevereiro supera janeiro em vendas. "Na primeira semana de aulas é um desespero. Todo ano temos que contratar vendedores extras", acrescenta. Segundo ela, neste ano 25 funcionários temporários foram admitidos. No final do ano passado, as vendas começaram a ser aquecidas. "Tivemos acréscimo de 30% em relação a 2003. Isso porque fizemos promoção para pagar apenas em fevereiro", explica. Joelma assinala que quando o pai leva o filho às compras, acaba gastando mais. "O filho sempre quer o produto mais "maneiro". O pai compra para agradá-lo", aponta.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/361089/visualizar/
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