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Sistema prisional entra em pane em MT
O sistema prisional de Mato Grosso vive um colapso nos primeiros dias de janeiro. Menos de 12 horas depois de terminar a rebelião na penitenciária do Pascoal Ramos, ontem de madrugada um detento foi baleado na unidade. No domingo (2), outro preso foi morto lá dentro. No interior do Estado, ainda domingo, seis perigosos presos escaparam da cadeia de Sorriso (450 km de Cuiabá) e um detento foi morto durante a fuga. Ontem, na Cadeia Pública de Rondonópolis (218 km de Cuiabá), os detentos deram início a uma rebelião que terminou no fim da manhã.
Na penitenciária do Pascoal Ramos, considerado um presídio de segurança média (já que não existe circuito de vídeo), o assaltante Gilberto Montes Leone, o "Paraná", foi baleado com dois tiros quando estava em uma cela de triagem, separado dos demais detentos.
O detento Gilberto está separado dos demais por ter sido considerado como "cagueta" (dedo-duro) por outros prisioneiros.
Esse fato explicaria a razão pela qual tentaram tirar a vida dele. A Polícia Militar tem conhecimento de que mais duas armas estão escondidas no interior do presídio, mas até agora elas não foram localizadas o que revela risco iminente de nova rebelião.
O mais estranho é que nesta tentativa de assassinato, de acordo com o comandante do Policiamento Especializado, coronel Antônio Benedito Campos Filho, nenhuma grade serrada ou cadeado estourado foi encontrado. Os detentos estavam dentro de suas respectivas celas. A vertente de que Gilberto tivesse atirado contra ele mesmo chegou a ser cogitada pelo coronel. Entretanto, a arma usada para o disparo teria de estar dentro da cela dele.
Após serem efetuados os disparos a guarda externa da unidade começou a disparar tiros para o alto na tentativa de conter os detentos.
A princípio chegou a ser veiculada a informação de que os detentos tinham tentado novamente uma fuga. Porém, o coronel Campos Filho, que esteve durante a madrugada na unidade penal, negou a informação.
Na penitenciária do Pascoal Ramos, considerado um presídio de segurança média (já que não existe circuito de vídeo), o assaltante Gilberto Montes Leone, o "Paraná", foi baleado com dois tiros quando estava em uma cela de triagem, separado dos demais detentos.
O detento Gilberto está separado dos demais por ter sido considerado como "cagueta" (dedo-duro) por outros prisioneiros.
Esse fato explicaria a razão pela qual tentaram tirar a vida dele. A Polícia Militar tem conhecimento de que mais duas armas estão escondidas no interior do presídio, mas até agora elas não foram localizadas o que revela risco iminente de nova rebelião.
O mais estranho é que nesta tentativa de assassinato, de acordo com o comandante do Policiamento Especializado, coronel Antônio Benedito Campos Filho, nenhuma grade serrada ou cadeado estourado foi encontrado. Os detentos estavam dentro de suas respectivas celas. A vertente de que Gilberto tivesse atirado contra ele mesmo chegou a ser cogitada pelo coronel. Entretanto, a arma usada para o disparo teria de estar dentro da cela dele.
Após serem efetuados os disparos a guarda externa da unidade começou a disparar tiros para o alto na tentativa de conter os detentos.
A princípio chegou a ser veiculada a informação de que os detentos tinham tentado novamente uma fuga. Porém, o coronel Campos Filho, que esteve durante a madrugada na unidade penal, negou a informação.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/361093/visualizar/
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