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Annan pede ajuda mundial às vítimas do maremoto
O secretário-geral da ONU, Kofi Annan, afirmou nesta quinta em Jacarta, na Indonésia, que o objetivo é evitar uma nova onda de mortes no sudeste asiático e, para isso, pediu à comunidade internacional a arrecadação de US$ 977 milhões para ajuda de emergência destinada às vítimas do maremoto. "Uma oportunidade para provarmos nossa humanidade", disse Annan durante a conferência mundial para avaliar as conseqüências do maremoto.
Enquanto era inaugurada a conferência, um terremoto de 6,2 graus na escala Richter sacudia a ilha de Sumatra, também na Indonésia.
A conferência começou com um minuto de silêncio em memória das vítimas, que já superam os 150 mil. Depois da homenagem, o presidente indonésio Susilo Yudhoyono agradeceu a ajuda oferecida por 30 nações e urgiu a cooperação regional para a reconstrução dos países afetados. "Tem que ser feito um grande esforço" declarou.
Kofi Annan destacou que nunca se saberá com exatidão o número de homens, mulheres e crianças que morreram em 26 de dezembro e nos dias posteriores. "É uma catástrofe sem precedentes e é preciso uma resposta sem precedentes", afirmou.
Em pedido feito na sessão especial da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), Annan especificou que os US$ 977 milhões permitirão cobrir as necessidades básicas de cinco milhões de desabrigados na Indonésia, Ilhas Maldivas, Sri Lanka, Seychelles e Somália durante os próximos seis meses. A cifra é inferior à prometida pela comunidade internacional, que atualmente supera os US$ 4 bilhões porque se centra somente na fase de emergência. Para Annan, esta é uma "oportunidade singular de provar nossa humanidade".
Estão presentes na cúpula, celebrada por proposta da Indonésia, o secretário de estado norte-americano, Colin Powell, o presidente da Comissão Européia, José Manuel Durão Barroso, e o presidente do Banco Mundial James Wolfensohn.
Também se deslocaram até Jacarta para a cúpula os primeiros-ministros da China, Wen Jiabao, Coréia do Sul, Lee Hae-chan, Japão, Junichiro Koizimu, e Austrália, John Howard entre outros líderes mundiais.
Enquanto era inaugurada a conferência, um terremoto de 6,2 graus na escala Richter sacudia a ilha de Sumatra, também na Indonésia.
A conferência começou com um minuto de silêncio em memória das vítimas, que já superam os 150 mil. Depois da homenagem, o presidente indonésio Susilo Yudhoyono agradeceu a ajuda oferecida por 30 nações e urgiu a cooperação regional para a reconstrução dos países afetados. "Tem que ser feito um grande esforço" declarou.
Kofi Annan destacou que nunca se saberá com exatidão o número de homens, mulheres e crianças que morreram em 26 de dezembro e nos dias posteriores. "É uma catástrofe sem precedentes e é preciso uma resposta sem precedentes", afirmou.
Em pedido feito na sessão especial da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), Annan especificou que os US$ 977 milhões permitirão cobrir as necessidades básicas de cinco milhões de desabrigados na Indonésia, Ilhas Maldivas, Sri Lanka, Seychelles e Somália durante os próximos seis meses. A cifra é inferior à prometida pela comunidade internacional, que atualmente supera os US$ 4 bilhões porque se centra somente na fase de emergência. Para Annan, esta é uma "oportunidade singular de provar nossa humanidade".
Estão presentes na cúpula, celebrada por proposta da Indonésia, o secretário de estado norte-americano, Colin Powell, o presidente da Comissão Européia, José Manuel Durão Barroso, e o presidente do Banco Mundial James Wolfensohn.
Também se deslocaram até Jacarta para a cúpula os primeiros-ministros da China, Wen Jiabao, Coréia do Sul, Lee Hae-chan, Japão, Junichiro Koizimu, e Austrália, John Howard entre outros líderes mundiais.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/361130/visualizar/
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