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Agricultura tem orçamento curto
Empresário rural, político e empreendedor cívico, como ele mesmo se define, o novo secretário do Desenvolvimento Rural, Otaviano Pivetta, terá mesmo de se desdobrar em três assumindo o modelo 2005 de administrador "três em um" para colocar em prática o que pretende implementar na sua nova pasta, que tem um orçamento anual de apenas R$ 8 milhões.
"Vamos trabalhar sobre três pilares: a organização de arranjos produtivos em pequenas propriedades e na agricultura familiar; alavancar o segundo ciclo econômico no Estado com a industrialização e atuar junto à Secretaria de Infra-Estrutura para conseguirmos resolver os problemas de logística que perdura há 20 anos e consome 30% da renda dos brasileiros", disse Pivetta durante discurso de posse, ontem, no Salão Nobre do Palácio Paiaguás.
De acordo com ele, o orçamento enxuto não será empecilho para viabilizar as ações necessárias, pois pretende estimular o empreendedorismo cívico na população.
"Vou trazer experiência de Lucas do Rio Verde (município distante 354 km de Cuiabá) em que conseguimos implantar 10 projetos com a participação da sociedade, a exemplo da universidade, do hospital, de estradas", disse.
"O orçamento é realmente pequeno, vamos definir prioridades e estimular o empreendedorismo cívico na população para potencializar a capacidade do Estado em realizar", completou o secretário do Desenvolvimento Rural.
Embora a crise do setor agrícola seja uma questão nacional, Otaviano Pivetta afirmou que será aliado político das entidades de classe para solucionar os problemas pontuais.
"A crise é provocada mais pelo custo Brasil do que pelos preços das commodities. Viabilizando a infra-estrutura estaremos dando sustentabilidade ao agronegócio", salientou Pivetta.
Novas alternativas
O governador Blairo Maggi, mais otimista, aposta no surgimento de novas alternativas que, segundo ele, costumam aparecer em momentos de crise, como ocorreu em 1994, quando iniciou o fortalecimento da suinocultura como opção aos produtores e foi viabilizada a hidrovia Madeira-Amazônia.
"Acredito que em momentos de crise surgem as melhores soluções que ajudam muito no futuro. Foi numa dessas crises que iniciou a suinocultura. É quando a sociedade entende que é preciso fazer mais que o trivial, inventar uma forma diferente de resolver o problema", afirmou o chefe do Executivo.
Conforme Maggi, o novo titular da Seder tem o perfil para administrar essa situação crítica. "Com gente preparada no comando podemos com os mesmos recursos públicos fazer muito pelo Estado", sustentou o governador.
"Vamos trabalhar sobre três pilares: a organização de arranjos produtivos em pequenas propriedades e na agricultura familiar; alavancar o segundo ciclo econômico no Estado com a industrialização e atuar junto à Secretaria de Infra-Estrutura para conseguirmos resolver os problemas de logística que perdura há 20 anos e consome 30% da renda dos brasileiros", disse Pivetta durante discurso de posse, ontem, no Salão Nobre do Palácio Paiaguás.
De acordo com ele, o orçamento enxuto não será empecilho para viabilizar as ações necessárias, pois pretende estimular o empreendedorismo cívico na população.
"Vou trazer experiência de Lucas do Rio Verde (município distante 354 km de Cuiabá) em que conseguimos implantar 10 projetos com a participação da sociedade, a exemplo da universidade, do hospital, de estradas", disse.
"O orçamento é realmente pequeno, vamos definir prioridades e estimular o empreendedorismo cívico na população para potencializar a capacidade do Estado em realizar", completou o secretário do Desenvolvimento Rural.
Embora a crise do setor agrícola seja uma questão nacional, Otaviano Pivetta afirmou que será aliado político das entidades de classe para solucionar os problemas pontuais.
"A crise é provocada mais pelo custo Brasil do que pelos preços das commodities. Viabilizando a infra-estrutura estaremos dando sustentabilidade ao agronegócio", salientou Pivetta.
Novas alternativas
O governador Blairo Maggi, mais otimista, aposta no surgimento de novas alternativas que, segundo ele, costumam aparecer em momentos de crise, como ocorreu em 1994, quando iniciou o fortalecimento da suinocultura como opção aos produtores e foi viabilizada a hidrovia Madeira-Amazônia.
"Acredito que em momentos de crise surgem as melhores soluções que ajudam muito no futuro. Foi numa dessas crises que iniciou a suinocultura. É quando a sociedade entende que é preciso fazer mais que o trivial, inventar uma forma diferente de resolver o problema", afirmou o chefe do Executivo.
Conforme Maggi, o novo titular da Seder tem o perfil para administrar essa situação crítica. "Com gente preparada no comando podemos com os mesmos recursos públicos fazer muito pelo Estado", sustentou o governador.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/361312/visualizar/
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