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Índios enfrentam a Polícia Federal em Manaus
Manaus - Instalados desde segunda-feira na sede da Fundação Nacional do Índios (Funai), em Manaus, onde reclamam a demarcação de terras no município de Autazes, a cerca de 119 km de Manaus, um grupo de índios pertencentes a várias etnias do Amazonas enfrentaram os policiais federais que tentaram retirá-los do local e discutiram com funcionários da Funai.
A confusão começou quando os invasores foram informados da presença da Polícia Federal no local. Neste momento, interromperam a reunião que faziam no auditório e partiram para a frente do prédio para impedir a entrada dos policiais. No confronto, o delegado da PF, Sérgio Fontes, mandou prender o presidente da Coordenação das Organizações indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), Jecinaldo Barbosa Cabral (Saterê-Mawé) por desacato, ameaça e resistência à prisão. Protegido pelos muros da Funai e pelos índios armados de arco e flecha ele conseguiu fugir e está sendo procurado.
No meio do confronto, os índios chegaram a ameaçar retaliar com violência todos os brancos que moram no município de Autazes, em especial aqueles que ocupam áreas consideradas reserva indígena. O administrador executivo da Funai no Amazonas, Benedito Rangel de Moraes, tentou explicar que a PF estava ali apenas para participar das negociações.
Quando a calma voltou à sede da Funai, os invasores chegaram a pensar em interromper o protesto, permitindo que os funcionários voltassem a trabalhar no órgão. Mas em seguida decidiram ficar no local até que o presidente nacional da Funai, Mércio Pereira da Costa, venha pessoalmente negociar com eles.
A confusão começou quando os invasores foram informados da presença da Polícia Federal no local. Neste momento, interromperam a reunião que faziam no auditório e partiram para a frente do prédio para impedir a entrada dos policiais. No confronto, o delegado da PF, Sérgio Fontes, mandou prender o presidente da Coordenação das Organizações indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), Jecinaldo Barbosa Cabral (Saterê-Mawé) por desacato, ameaça e resistência à prisão. Protegido pelos muros da Funai e pelos índios armados de arco e flecha ele conseguiu fugir e está sendo procurado.
No meio do confronto, os índios chegaram a ameaçar retaliar com violência todos os brancos que moram no município de Autazes, em especial aqueles que ocupam áreas consideradas reserva indígena. O administrador executivo da Funai no Amazonas, Benedito Rangel de Moraes, tentou explicar que a PF estava ali apenas para participar das negociações.
Quando a calma voltou à sede da Funai, os invasores chegaram a pensar em interromper o protesto, permitindo que os funcionários voltassem a trabalhar no órgão. Mas em seguida decidiram ficar no local até que o presidente nacional da Funai, Mércio Pereira da Costa, venha pessoalmente negociar com eles.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/361468/visualizar/
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