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Terminada a rebelião no presídio Pascoal Ramos
Os presos rebelados no Presídio Regional Pascoal Ramos acabam de libertar os cinco agentes carcerários e uma psicóloga feitos reféns desde a tarde desta segunda-feira (03.01), quando teve início a rebelião no presídio, após uma tentativa de fuga frustrada. Neste momento a Polícia Militar faz a revista no presídio. Os presos dos raios 3 e 1 já estão nas suas celas.
Os reféns foram levados de ambulância para o Pronto Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC) pela equipe de resgate do Corpo de Bombeiros, mas ninguém está ferido.
Quando começou a rebelião, por volta das 15h30, os integrantes do Comitê de Gerenciamento de Crises deram início às negociações. Os cerca de 200 presos rebelados entregaram há pouco uma carta de reivindicações para o comitê de gerenciamento de crise.
De acordo com o representante da Ordem dos Advogados do Brasil, OAB-MT, Rui Medeiros, entre as reivindicações eles solicitaram a ampliação do atendimento odontológico e outras questões administrativas. Medeiros acompanhou as negociações e também o fim da rebelião e disse que a ala mais destruída é justamente a enfermaria. “As negociações foram conduzidas de forma bastante tranqüila. Os presos ao entregaram os reféns se encaminharam ao refeitório para que a Polícia Militar pudesse realizar a revista nas alas”.
Os presos reivindicam ainda a melhoria na qualidade da refeição, o aumento do horário de banho de sol e a permissão da entrada de alguns objetos.
O secretário de Segurança Pública em exercício, coronel Elcio Hardoim, disse que as reivindicações serão analisadas e serão atendidas na medida do possível.
Fizeram parte do Comitê o coronel Campos Filho, coronel Victor Hugo Metello de Siqueira, o secretário Élcio Hardoim, o juiz da Vara de Execução Penal, Francisco Bráulio Vieira, o promotor Joelson Campos Maciel, o delegado da Polícia Civil, Carlos Cunha e o presidente da OAB, Francisco Faiad.
Os reféns foram levados de ambulância para o Pronto Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC) pela equipe de resgate do Corpo de Bombeiros, mas ninguém está ferido.
Quando começou a rebelião, por volta das 15h30, os integrantes do Comitê de Gerenciamento de Crises deram início às negociações. Os cerca de 200 presos rebelados entregaram há pouco uma carta de reivindicações para o comitê de gerenciamento de crise.
De acordo com o representante da Ordem dos Advogados do Brasil, OAB-MT, Rui Medeiros, entre as reivindicações eles solicitaram a ampliação do atendimento odontológico e outras questões administrativas. Medeiros acompanhou as negociações e também o fim da rebelião e disse que a ala mais destruída é justamente a enfermaria. “As negociações foram conduzidas de forma bastante tranqüila. Os presos ao entregaram os reféns se encaminharam ao refeitório para que a Polícia Militar pudesse realizar a revista nas alas”.
Os presos reivindicam ainda a melhoria na qualidade da refeição, o aumento do horário de banho de sol e a permissão da entrada de alguns objetos.
O secretário de Segurança Pública em exercício, coronel Elcio Hardoim, disse que as reivindicações serão analisadas e serão atendidas na medida do possível.
Fizeram parte do Comitê o coronel Campos Filho, coronel Victor Hugo Metello de Siqueira, o secretário Élcio Hardoim, o juiz da Vara de Execução Penal, Francisco Bráulio Vieira, o promotor Joelson Campos Maciel, o delegado da Polícia Civil, Carlos Cunha e o presidente da OAB, Francisco Faiad.
Fonte:
Assesoria/Sejusp-mt
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/361511/visualizar/
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