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Cjanceler israelense se decepciona com declarações de Abbas
O ministro de Assuntos Exteriores de Israel, Silvan Shalom, se mostrou hoje, terça-feira, decepcionado com as recentes declarações do candidato presidencial palestino, Mahmoud Abbas (Abu Mazen), que condenou a última ofensiva israelense em Gaza e classificou Israel como "inimigo sionista".
Shalom disse que "faz tempo que não se escutam declarações deste tipo", durante uma entrevista coletiva em Jerusalém depois de se reunir com seu colega turco, Abdullah Gul.
As palavras de Shalom rompem o mutismo que regia no governo israelense de fazer declarações ou criticar abertamente Abu Mazen depois da morte do presidente palestino, Yasser Arafat, em novembro passado.
"Não podemos aceitar os argumentos de que os comentários de Abbas são feitos por motivos eleitorais", acrescentou Shalom.
Israel exige que se for eleito, Abu Mazen desarme as milícias palestinas, uma das principais exigências do Mapa do Caminho, o plano de paz para o Oriente Médio elaborado pelo Quarteto de Madri (EUA, UE, ONU e Rússia).
O governo de Israel espera que Abu Mazen -candidato favorito segundo todas as sondagens- acabe com o lançamento de foguetes Qassam contra o território israelense, acrescentou o chefe da diplomacia israelense.
"Se Abu Mazen considera que o lançamento destes projéteis desde a Faixa de Gaza prejudica os palestinos, Israel espera que converta suas palavras em ações", manifestou.
O político palestino exortou nos últimos dias às milícias palestinas a cessar seus ataques contra alvos israelenses, pois na sua opinião "só levam a um aumento da escalada militar israelense".
Por esta razão, as declarações de hoje contrastam com a moderação que caracteriza o presidente da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), e que tem o apoio da comunidade internacional.
Shalom disse que "faz tempo que não se escutam declarações deste tipo", durante uma entrevista coletiva em Jerusalém depois de se reunir com seu colega turco, Abdullah Gul.
As palavras de Shalom rompem o mutismo que regia no governo israelense de fazer declarações ou criticar abertamente Abu Mazen depois da morte do presidente palestino, Yasser Arafat, em novembro passado.
"Não podemos aceitar os argumentos de que os comentários de Abbas são feitos por motivos eleitorais", acrescentou Shalom.
Israel exige que se for eleito, Abu Mazen desarme as milícias palestinas, uma das principais exigências do Mapa do Caminho, o plano de paz para o Oriente Médio elaborado pelo Quarteto de Madri (EUA, UE, ONU e Rússia).
O governo de Israel espera que Abu Mazen -candidato favorito segundo todas as sondagens- acabe com o lançamento de foguetes Qassam contra o território israelense, acrescentou o chefe da diplomacia israelense.
"Se Abu Mazen considera que o lançamento destes projéteis desde a Faixa de Gaza prejudica os palestinos, Israel espera que converta suas palavras em ações", manifestou.
O político palestino exortou nos últimos dias às milícias palestinas a cessar seus ataques contra alvos israelenses, pois na sua opinião "só levam a um aumento da escalada militar israelense".
Por esta razão, as declarações de hoje contrastam com a moderação que caracteriza o presidente da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), e que tem o apoio da comunidade internacional.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/361553/visualizar/
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