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Países-ilha discutirão criação de sistema de alerta para tsunami
O tsunami que atingiu a Ásia colocou as discussões sobre a criação de um sistema de alerta no alto da agenda de uma conferência da ONU a ser realizada na próxima semana. O encontro vai tratar do futuro de países formados por ilhas e que são mais vulneráveis.
Confira os relatos no Fotolog do Terra
Gráfico: Entenda como ocorreu a tragédia
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Mais de 2.000 delegados vindos de países que a Organização das Nações Unidas classifica como "pequenos Estados-ilha em desenvolvimento" e de países doadores devem participar do evento de quatro dias, marcado para acontecer em Maurício a partir de 10 de janeiro.
Prometendo abordar questões que vão de desastres naturais e mudanças climáticas a ameaças como a Aids, o encontro deve abrir espaço para 37 países-ilha apresentarem seus problemas diante da comunidade internacional e buscarem ajuda.
"Esses países são extremamente vulneráveis a todos os tipos de desastres naturais e, em vista dos enormes danos provocados pela tsunami, a conferência de Maurício, naturalmente, terá um foco especial", afirmou à Reuters Anwarul K. Chowdhury, secretário-geral do encontro.
"Tenho certeza de que a questão sobre a criação de algum tipo de sistema de alerta será apresentada por vários países e eu estou no grupo daqueles que defendem a implementação imediata de um sistema desse tipo", acrescentou Chowdhury.
As 150 mil pessoas que morreram no oceano Índico e as outras milhares de vítimas que perderam suas casas e seus meios de sustento nunca receberam qualquer aviso sobre a chegada das ondas gigantes, provocadas por um terremoto ocorrido no dia 26 de dezembro no leito do mar.
O Centro de Aviso para Tsunamis no Pacífico, instalado no Havaí, é um modelo para o que se pode fazer, disse Chowdhury. "Se tivéssemos um tal sistema em funcionamento no oceano Índico, teríamos evitado muitas mortes."
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Mais de 2.000 delegados vindos de países que a Organização das Nações Unidas classifica como "pequenos Estados-ilha em desenvolvimento" e de países doadores devem participar do evento de quatro dias, marcado para acontecer em Maurício a partir de 10 de janeiro.
Prometendo abordar questões que vão de desastres naturais e mudanças climáticas a ameaças como a Aids, o encontro deve abrir espaço para 37 países-ilha apresentarem seus problemas diante da comunidade internacional e buscarem ajuda.
"Esses países são extremamente vulneráveis a todos os tipos de desastres naturais e, em vista dos enormes danos provocados pela tsunami, a conferência de Maurício, naturalmente, terá um foco especial", afirmou à Reuters Anwarul K. Chowdhury, secretário-geral do encontro.
"Tenho certeza de que a questão sobre a criação de algum tipo de sistema de alerta será apresentada por vários países e eu estou no grupo daqueles que defendem a implementação imediata de um sistema desse tipo", acrescentou Chowdhury.
As 150 mil pessoas que morreram no oceano Índico e as outras milhares de vítimas que perderam suas casas e seus meios de sustento nunca receberam qualquer aviso sobre a chegada das ondas gigantes, provocadas por um terremoto ocorrido no dia 26 de dezembro no leito do mar.
O Centro de Aviso para Tsunamis no Pacífico, instalado no Havaí, é um modelo para o que se pode fazer, disse Chowdhury. "Se tivéssemos um tal sistema em funcionamento no oceano Índico, teríamos evitado muitas mortes."
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/361559/visualizar/
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