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"Seqüência improvável" causou apagão, diz Dilma
A ministra das Minas e Energia, Dilma Rousseff, disse nesta segunda-feira que o blecaute que atingiu Rio de Janeiro e Espírito Santo no sábado ocorreu por causa de uma "seqüência improvável", e que não teve nada a ver com problemas de abastecimento.
Representantes do ministério, do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), de Furnas Centrais Elétricas e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) discutiram por mais de três horas, em Brasília, as causa do apagão.
Jornal do Terra: secretário do Rio diz que há risco de apagão Segunda Dilma, o problema deveu-se a dois erros em cadeia. Primeiro, houve uma falha técnica, e depois um equívoco humano, quando um funcionário, ao tentar religar o sistema que havia caído por um erro na linha de transmissão, acabou desligando um disjuntor.
"Não há risco de novos apagões. O Rio de Janeiro está muito bem abastecido", disse a ministra.
A Aneel deverá comandar, a partir de agora, uma investigação que deverá levar pelo menos dois meses. Furnas não informou se o funcionário será punido.
O presidente da geradora Furnas explicou que o Rio de Janeiro é abastecido por quatro linhas de transmissão. Por ser feriado, uma delas havia sido desligada devido ao consumo mais baixo, um procedimento usual no setor.
Das três linhas que restaram, duas delas foram desligadas por falhas técnicas do sistema de controle. Mas, de acordo com Oliveira, mesmo com apenas uma linha operando a energia não havia sido cortada.
Apurado o problema em duas das linhas, na hora de religá-las ocorreu o erro humano de um funcionário, que acabou desligando a última linha de transmissão que estava em funcionamento, o que ocorreu por volta das 18h30 do último sábado e causou o blecaute de pouco menos de uma hora.
O Espírito Santo também foi atingido pelo problema por ser abastecido pelas mesmas linhas.
O diretor-presidente do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Mário Santos, caracterizou a situação como "insólita", uma vez que englobou tanto falhas técnicas quanto humanas. Tanto ele quanto a ministra Dilma garantiram que o Rio de Janeiro tem um dos melhores suprimentos do país e que não há possibilidade de novos apagões no Estado.
No Espírito Santo, acrescentou a ministra, a situação é um pouco mais delicada por não existir um sistema tão forte, mas isso deve mudar a partir de março, por conta da entrada em operação da linha de transmissão Ouro Preto-Vitória.
O diretor-presidente interino da Aneel, Eduardo Ellery, disse que os consumidores que tiveram problemas por conta do apagão podem pedir o ressarcimento às concessionárias, algo previsto por lei. Segundo Ellery, ainda não é possível fazer um cálculo dos prejuízos causados pelo blackout.
Representantes do ministério, do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), de Furnas Centrais Elétricas e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) discutiram por mais de três horas, em Brasília, as causa do apagão.
Jornal do Terra: secretário do Rio diz que há risco de apagão Segunda Dilma, o problema deveu-se a dois erros em cadeia. Primeiro, houve uma falha técnica, e depois um equívoco humano, quando um funcionário, ao tentar religar o sistema que havia caído por um erro na linha de transmissão, acabou desligando um disjuntor.
"Não há risco de novos apagões. O Rio de Janeiro está muito bem abastecido", disse a ministra.
A Aneel deverá comandar, a partir de agora, uma investigação que deverá levar pelo menos dois meses. Furnas não informou se o funcionário será punido.
O presidente da geradora Furnas explicou que o Rio de Janeiro é abastecido por quatro linhas de transmissão. Por ser feriado, uma delas havia sido desligada devido ao consumo mais baixo, um procedimento usual no setor.
Das três linhas que restaram, duas delas foram desligadas por falhas técnicas do sistema de controle. Mas, de acordo com Oliveira, mesmo com apenas uma linha operando a energia não havia sido cortada.
Apurado o problema em duas das linhas, na hora de religá-las ocorreu o erro humano de um funcionário, que acabou desligando a última linha de transmissão que estava em funcionamento, o que ocorreu por volta das 18h30 do último sábado e causou o blecaute de pouco menos de uma hora.
O Espírito Santo também foi atingido pelo problema por ser abastecido pelas mesmas linhas.
O diretor-presidente do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Mário Santos, caracterizou a situação como "insólita", uma vez que englobou tanto falhas técnicas quanto humanas. Tanto ele quanto a ministra Dilma garantiram que o Rio de Janeiro tem um dos melhores suprimentos do país e que não há possibilidade de novos apagões no Estado.
No Espírito Santo, acrescentou a ministra, a situação é um pouco mais delicada por não existir um sistema tão forte, mas isso deve mudar a partir de março, por conta da entrada em operação da linha de transmissão Ouro Preto-Vitória.
O diretor-presidente interino da Aneel, Eduardo Ellery, disse que os consumidores que tiveram problemas por conta do apagão podem pedir o ressarcimento às concessionárias, algo previsto por lei. Segundo Ellery, ainda não é possível fazer um cálculo dos prejuízos causados pelo blackout.
Fonte:
Invertia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/361618/visualizar/
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