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Moradores zelam por casas doadas pelo Estado
Flores no jardim e horta no quintal, cerca de balaústre e alguns retoques transformam a casa e melhoram a qualidade de vida de seus moradores. “O governo que dar mais que uma casa. Quer oferecer um lar”, afirmou o governador Blairo Maggi, durante a solenidade de entrega de casas em Vera (458,5 km de Cuiabá). Para isso, Maggi ressalta a importância do capricho do morador fazer o jardim, uma horta e cuidar do que será usufruído pela sua família. “Estas são maneiras de construir um lar”, disse na ocasião.
Dalgisa Pereira dos Santos, viúva, doméstica e mãe de quatro filhos seguiu a recomendação. Na entrada de sua casa, em Alto Araguaia, flores e plantas ornamentais recebem os visitante. No fundo, um quintal produtivo ajuda na alimentação da família. São cenouras, pimentões, tomates e abobrinhas, além de pés de mandioca.
O trabalho da moradora de Alto Araguaia foi visitado pelo governador e pelo secretário de Estado de Infra-estrutura, Luiz Antônio Pagot. Na ocasião, muitas fotos e elogios para o lar de Dalgisa, que é chefe de família e junto com os dois filhos mais velhos sustenta a casa. “Eu não plantava nas outras casas que morei, porque sabia que quando acabasse o contrato ia perder tudo”, afirmou.
A moradora é diarista e diz que antes de ganhar a casa, morava em dois cômodos. “Não agüentava mais mudar. Fui perdendo meus móveis, e coisas pessoais. Hoje, estou começando a arrumar minha casa de novo”, declarou Dalgisa.
Agora, como a família de Dalgisa, cerca de 10 mil famílias no Mato Grosso possuem um endereço, e tem estabilidade domiciliar.
Parece pouco, no entanto garante a possibilidade de comprar com crediário, fazer encomendas e até mesmo trabalhar com representação de produtos. Ou seja, é sinônimo de qualidade e estabilidade de vida.
MATERIAIS ALTERNATIVOS – Os canteiros dos conjuntos habitacionais, financiados pelo Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), sempre possuem uma inovação, no que diz respeito ao material utilizado. As casas são de madeira, alvenaria, tijolos à vista e concreto pré-moldado. Também há diferentes tipos de coberturas, entre elas uma fabricada na Venezuela e aprovada em Manaus (AM).
A telha é feita de uma lâmina de metal, coberta por duas folhas térmicas, que diminuem a temperatura do interior da residência, e possuem resistência superior as telhas de cerâmica convencionais.
Nos municípios em que a extração de madeira é abundante, o material foi utilizado na construção das casas. Um exemplo é Vera, que seguiu a planta convencional de 32 metros quadrados, divididos em sala, dois quartos, cozinha e banheiro, porém reaproveitou pedaços de madeira desperdiçados pelas madeireiras.
O material foi tratado e recebeu um novo molde. Assim, os pedaços se encaixam em uma base de alvenaria, formando as paredes e janelas. Vale ressaltar que o banheiro também é de alvenaria. JET CASA – Os reeducandos do presídio Pascoal Ramos têm a oportunidade de trabalhar e reduzir sua pena em um galpão, localizado a 1 quilômetro da cadeia. O projeto é o Jet Vida, que tem o objetivo de ressocializar os presos, ensinando uma profissão. A cada três dias trabalhados é um dia a menos de reclusão. No local são construídos blocos pré-moldados de concreto, que serão transportados por um caminhão e guinchados para a composição das 219 casas do Residencial Jet Casa, no bairro Pedra 90, em Cuiabá. São 25 pessoas que ganham R$ 195, bem como um acréscimo por produtividade no valor de até R$ 105. As famílias também são contempladas com uma cesta básica mensal, atendimento de saúde e com o direito de ver os reeducandos no período de oito horas que eles passam no galpão. “Eles estão de parabéns. Posso avaliá-los com um oito, porque afinal de constas o único que merece 10 é Deus”, afirmou o arquiteto Salim Rahal, coordenador técnico do projeto.
Dalgisa Pereira dos Santos, viúva, doméstica e mãe de quatro filhos seguiu a recomendação. Na entrada de sua casa, em Alto Araguaia, flores e plantas ornamentais recebem os visitante. No fundo, um quintal produtivo ajuda na alimentação da família. São cenouras, pimentões, tomates e abobrinhas, além de pés de mandioca.
O trabalho da moradora de Alto Araguaia foi visitado pelo governador e pelo secretário de Estado de Infra-estrutura, Luiz Antônio Pagot. Na ocasião, muitas fotos e elogios para o lar de Dalgisa, que é chefe de família e junto com os dois filhos mais velhos sustenta a casa. “Eu não plantava nas outras casas que morei, porque sabia que quando acabasse o contrato ia perder tudo”, afirmou.
A moradora é diarista e diz que antes de ganhar a casa, morava em dois cômodos. “Não agüentava mais mudar. Fui perdendo meus móveis, e coisas pessoais. Hoje, estou começando a arrumar minha casa de novo”, declarou Dalgisa.
Agora, como a família de Dalgisa, cerca de 10 mil famílias no Mato Grosso possuem um endereço, e tem estabilidade domiciliar.
Parece pouco, no entanto garante a possibilidade de comprar com crediário, fazer encomendas e até mesmo trabalhar com representação de produtos. Ou seja, é sinônimo de qualidade e estabilidade de vida.
MATERIAIS ALTERNATIVOS – Os canteiros dos conjuntos habitacionais, financiados pelo Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), sempre possuem uma inovação, no que diz respeito ao material utilizado. As casas são de madeira, alvenaria, tijolos à vista e concreto pré-moldado. Também há diferentes tipos de coberturas, entre elas uma fabricada na Venezuela e aprovada em Manaus (AM).
A telha é feita de uma lâmina de metal, coberta por duas folhas térmicas, que diminuem a temperatura do interior da residência, e possuem resistência superior as telhas de cerâmica convencionais.
Nos municípios em que a extração de madeira é abundante, o material foi utilizado na construção das casas. Um exemplo é Vera, que seguiu a planta convencional de 32 metros quadrados, divididos em sala, dois quartos, cozinha e banheiro, porém reaproveitou pedaços de madeira desperdiçados pelas madeireiras.
O material foi tratado e recebeu um novo molde. Assim, os pedaços se encaixam em uma base de alvenaria, formando as paredes e janelas. Vale ressaltar que o banheiro também é de alvenaria. JET CASA – Os reeducandos do presídio Pascoal Ramos têm a oportunidade de trabalhar e reduzir sua pena em um galpão, localizado a 1 quilômetro da cadeia. O projeto é o Jet Vida, que tem o objetivo de ressocializar os presos, ensinando uma profissão. A cada três dias trabalhados é um dia a menos de reclusão. No local são construídos blocos pré-moldados de concreto, que serão transportados por um caminhão e guinchados para a composição das 219 casas do Residencial Jet Casa, no bairro Pedra 90, em Cuiabá. São 25 pessoas que ganham R$ 195, bem como um acréscimo por produtividade no valor de até R$ 105. As famílias também são contempladas com uma cesta básica mensal, atendimento de saúde e com o direito de ver os reeducandos no período de oito horas que eles passam no galpão. “Eles estão de parabéns. Posso avaliá-los com um oito, porque afinal de constas o único que merece 10 é Deus”, afirmou o arquiteto Salim Rahal, coordenador técnico do projeto.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/361645/visualizar/
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