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Presos se rebelam no Pascoal Ramos
Cerca de 400 presos da penitenciária Regional de Pascoal Ramos estão rebelados desde ontem à tarde após uma tentativa de fuga impedida por policiais militares que fazem a vigilância externa. Na volta ao pátio, se amotinaram fazendo reféns quatro agentes prisionais e uma psicóloga. Os presos estariam armados com cinco revólveres e se comunicando com familiares pelos celulares.
O principal motivo da tentativa de fuga seria a transferência de quatro dos presos considerados de maior periculosidade e que comandariam várias facções – Sandro da Silva Rabelo, o “Sandro Louco”, Vanildo Marques do Nascimento, o “Vavá”, Maurício Domingos da Cruz, o “Raposão”, e Edmilson dos Santos Siqueira. Sandro Louco chegou a dar entrevista de sua cela através de um telefone celular. Ele anunciou uma série de reivindicações como banho de sol e melhoria na comida.
A transferência estaria marcada para esta semana e, com isso, desarticularia os comandos entre as várias facções. Para facilitar a troca dos presídios, a Justiça havia informado de que não seria necessária mais a ordem da Vara de Execuções Penais.
A rebelião começou por volta das 15 horas. Após pegar os reféns, os presos mostraram dois revólveres, aumentando a tensão. Desde então, os detentos exigiram a presença do juiz da Francisco Bráulio Vieira, do promotor criminal Joilson Campos Maciel e do presidente da OAB, Francisco Faiad.
O secretário interino de Justiça e Segurança Pública, coronel Élcio Hardoim, informou que foi formado um comitê de gerenciamento de crise, com a participação do juiz, do promotor e do representante da OAB.
Hardoim nega qualquer irregularidade nas celas. “Todos têm banho de sol, a alimentação é acompanhada de nutricionistas e as celas estão construídas no padrão nacional”. Até o fechamento desta edição a rebelião não havia acabado e os reféns permaneciam em poder dos presos. Ele disse que foi instaurada uma sindicância para descobrir como armas e celulares chegaram até os presos.
O principal motivo da tentativa de fuga seria a transferência de quatro dos presos considerados de maior periculosidade e que comandariam várias facções – Sandro da Silva Rabelo, o “Sandro Louco”, Vanildo Marques do Nascimento, o “Vavá”, Maurício Domingos da Cruz, o “Raposão”, e Edmilson dos Santos Siqueira. Sandro Louco chegou a dar entrevista de sua cela através de um telefone celular. Ele anunciou uma série de reivindicações como banho de sol e melhoria na comida.
A transferência estaria marcada para esta semana e, com isso, desarticularia os comandos entre as várias facções. Para facilitar a troca dos presídios, a Justiça havia informado de que não seria necessária mais a ordem da Vara de Execuções Penais.
A rebelião começou por volta das 15 horas. Após pegar os reféns, os presos mostraram dois revólveres, aumentando a tensão. Desde então, os detentos exigiram a presença do juiz da Francisco Bráulio Vieira, do promotor criminal Joilson Campos Maciel e do presidente da OAB, Francisco Faiad.
O secretário interino de Justiça e Segurança Pública, coronel Élcio Hardoim, informou que foi formado um comitê de gerenciamento de crise, com a participação do juiz, do promotor e do representante da OAB.
Hardoim nega qualquer irregularidade nas celas. “Todos têm banho de sol, a alimentação é acompanhada de nutricionistas e as celas estão construídas no padrão nacional”. Até o fechamento desta edição a rebelião não havia acabado e os reféns permaneciam em poder dos presos. Ele disse que foi instaurada uma sindicância para descobrir como armas e celulares chegaram até os presos.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/361671/visualizar/
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