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Grupo de observadores egípcios chega à ANP para eleições
Um segundo grupo de observadores egípcios, que supervisionarão as eleições presidenciais palestinas do próximo 9 de janeiro, chegou à região vindo do Cairo, informaram hoje, segunda-feira, fontes oficiais palestinas.
O grupo, formado por quatro observadores, supervisionará o processo eleitoral nos territórios palestinos, e segue a outra delegação egípcia que viajou à região há uma semana, constituída por 13 pessoas, a maior parte diplomatas e funcionários do Ministério de Assuntos Exteriores.
O governo do presidente egípcio, Hosni Mubarak, desempenha um destacado papel para impulsionar o processo de paz entre israelenses e palestinos depois da morte do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, em 11 de novembro.
O Egito também treina forças de segurança palestinas na Faixa de Gaza, em previsão da evacuação israelense desse território, prevista para este ano.
Além disso, o Cairo aumentou seus esforços nos últimos anos para impulsionar o diálogo entre as distintas facções e grupos políticos palestinos e a ANP.
Por outro lado, fontes oficiais palestinas que pediram o anonimato revelaram que o Egito tenta mediar nestes momentos para resolver discórdias entre o primeiro-ministro palestino, Ahmed Qorei (Abu Alá) e o presidente da Organização para a Libertação da PAlestina (OLP), Mahmoud Abbas (Abu Mazen).
As fontes disseram que as diferenças entre os dirigentes políticos surgiram depois da recente visita do primeiro-ministro britânico, Tony Blair, que assegurou que a Conferência de Londres para o Oriente Médio -prevista para dentro de três meses-, se centrará nas reformas institucionais na ANP e nos preparativos para o reatamento do processo de paz.
Eles acrescentaram que Qorei é partidário de que a ANP não participe da conferência, enquanto Abbas -candidato favorito às eleições presidenciais- deu as boas-vindas à iniciativa britânica, apesar de Israel não participar dela.
Qorei declarou que a Conferência de Londres "excluía" a causa legítima dos palestinos, ao tratar questões relacionadas com as reformas das instituições palestinas, e não o reatamento das conversações para alcançar um estatuto definitivo de paz e resolver os empecilhos de Jerusalém e os refugiados.
As fontes acrescentaram que entre os dois governantes também há desavenças em torno da pasta do Interior, que Abbas deseja entregar ao general Nasser Yusuf, ex-comandante das Forças de Segurança Nacional, a que Qorei se opõe.
O grupo, formado por quatro observadores, supervisionará o processo eleitoral nos territórios palestinos, e segue a outra delegação egípcia que viajou à região há uma semana, constituída por 13 pessoas, a maior parte diplomatas e funcionários do Ministério de Assuntos Exteriores.
O governo do presidente egípcio, Hosni Mubarak, desempenha um destacado papel para impulsionar o processo de paz entre israelenses e palestinos depois da morte do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, em 11 de novembro.
O Egito também treina forças de segurança palestinas na Faixa de Gaza, em previsão da evacuação israelense desse território, prevista para este ano.
Além disso, o Cairo aumentou seus esforços nos últimos anos para impulsionar o diálogo entre as distintas facções e grupos políticos palestinos e a ANP.
Por outro lado, fontes oficiais palestinas que pediram o anonimato revelaram que o Egito tenta mediar nestes momentos para resolver discórdias entre o primeiro-ministro palestino, Ahmed Qorei (Abu Alá) e o presidente da Organização para a Libertação da PAlestina (OLP), Mahmoud Abbas (Abu Mazen).
As fontes disseram que as diferenças entre os dirigentes políticos surgiram depois da recente visita do primeiro-ministro britânico, Tony Blair, que assegurou que a Conferência de Londres para o Oriente Médio -prevista para dentro de três meses-, se centrará nas reformas institucionais na ANP e nos preparativos para o reatamento do processo de paz.
Eles acrescentaram que Qorei é partidário de que a ANP não participe da conferência, enquanto Abbas -candidato favorito às eleições presidenciais- deu as boas-vindas à iniciativa britânica, apesar de Israel não participar dela.
Qorei declarou que a Conferência de Londres "excluía" a causa legítima dos palestinos, ao tratar questões relacionadas com as reformas das instituições palestinas, e não o reatamento das conversações para alcançar um estatuto definitivo de paz e resolver os empecilhos de Jerusalém e os refugiados.
As fontes acrescentaram que entre os dois governantes também há desavenças em torno da pasta do Interior, que Abbas deseja entregar ao general Nasser Yusuf, ex-comandante das Forças de Segurança Nacional, a que Qorei se opõe.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/361848/visualizar/
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