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Lula diz que mundo se surpreende com o Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fez ontem, em cadeia de rádio e TV, um balanço da atuação do seu governo. Lula começou recordando o ano de 2002, quando, ainda em período de campanha, o país passava por uma forte crise de desconfiança, com investidores estrangeiros retirando suas apostas do país. "Os nossos empresários não conseguiam crédito no exterior, tamanha era a desconfiança que o mundo tinha sobre nosso país", recordou.
Por outro lado, disse o presidente, foi um ano importante, porque, apesar da crise econômica, ele recebeu o voto de confiança dos brasileiros, e ganhou as eleições. "Foi em 2002, diante de um momento extremamente complicado para a nossa economia, de um desemprego que só aumentava e da ameaça concreta da volta da inflação, que o povo brasileiro decidiu apostar na mudança e na busca de um novo caminho para o nosso país".
Como conseqüência da crise de 2002, o ano seguinte, disse Lula, "foi o ano da paciência". Era preciso arrumar a casa, fazer economia, para só depois, adotar medidas efetivas de desenvolvimento econômico. "Para colocar o Brasil nos trilhos e retomar o tão sonhado crescimento econômico, era preciso tomar algumas medidas duras, amargas até. Sem dúvida, foi um ano de muito sacrifício para o governo e para todos os brasileiros. Mas não havia outra alternativa", explicou.
Lula falou, sem citar nomes, daqueles que criticaram a lentidão do governo durante o ano de 2003. "Como não poderia deixar de ser, muitas pessoas não compreenderam algumas de nossas decisões. Afinal, o que todos querem ver é resultados rápidos. Entretanto, o caminho que nós escolhemos não foi o caminho da rapidez, muitas vezes superficial". Ele disse que o governo escolheu "o caminho das mudanças verdadeiras e profundas". E citou a compreensão e a paciência do povo brasileiro naquele momento.
"2004 já começou diferente. Eu diria que foi o ano da arrancada", declarou Lula, ao argumentar que as medidas amargas tomadas no início do governo fizeram efeito no ano que termina agora. "Pouco a pouco, a confiança internacional no Brasil foi voltando, e os empresários e os comerciantes brasileiros também começaram a sentir que a nossa economia começava a tomar um novo rumo e que era hora de investir e de acreditar no Brasil".
O presidente destacou a retomada da confiança internacional, em 2004, diante do cumprimento dos compromissos de não haver gastos excessivos e de controle da inflação. "O mundo se surpreendia positivamente cada vez mais com o esforço do novo governo brasileiro em controlar seus gastos, apertando o cinto e fazendo as coisas sem pressa e com segurança", disse.
Por outro lado, disse o presidente, foi um ano importante, porque, apesar da crise econômica, ele recebeu o voto de confiança dos brasileiros, e ganhou as eleições. "Foi em 2002, diante de um momento extremamente complicado para a nossa economia, de um desemprego que só aumentava e da ameaça concreta da volta da inflação, que o povo brasileiro decidiu apostar na mudança e na busca de um novo caminho para o nosso país".
Como conseqüência da crise de 2002, o ano seguinte, disse Lula, "foi o ano da paciência". Era preciso arrumar a casa, fazer economia, para só depois, adotar medidas efetivas de desenvolvimento econômico. "Para colocar o Brasil nos trilhos e retomar o tão sonhado crescimento econômico, era preciso tomar algumas medidas duras, amargas até. Sem dúvida, foi um ano de muito sacrifício para o governo e para todos os brasileiros. Mas não havia outra alternativa", explicou.
Lula falou, sem citar nomes, daqueles que criticaram a lentidão do governo durante o ano de 2003. "Como não poderia deixar de ser, muitas pessoas não compreenderam algumas de nossas decisões. Afinal, o que todos querem ver é resultados rápidos. Entretanto, o caminho que nós escolhemos não foi o caminho da rapidez, muitas vezes superficial". Ele disse que o governo escolheu "o caminho das mudanças verdadeiras e profundas". E citou a compreensão e a paciência do povo brasileiro naquele momento.
"2004 já começou diferente. Eu diria que foi o ano da arrancada", declarou Lula, ao argumentar que as medidas amargas tomadas no início do governo fizeram efeito no ano que termina agora. "Pouco a pouco, a confiança internacional no Brasil foi voltando, e os empresários e os comerciantes brasileiros também começaram a sentir que a nossa economia começava a tomar um novo rumo e que era hora de investir e de acreditar no Brasil".
O presidente destacou a retomada da confiança internacional, em 2004, diante do cumprimento dos compromissos de não haver gastos excessivos e de controle da inflação. "O mundo se surpreendia positivamente cada vez mais com o esforço do novo governo brasileiro em controlar seus gastos, apertando o cinto e fazendo as coisas sem pressa e com segurança", disse.
Fonte:
ABR
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/361886/visualizar/
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