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Preso morre em disputa por poder
A briga entre grupos rivais pela liderança entre os detentos do Presídio do Pascoal Ramos resultou na primeira morte do ano na unidade, ontem à tarde.
O detento Pedro Raimundo de Oliveira, 35, foi atacado no início da tarde por vários outros presos e morreu a golpes de "chuços"- armas artesanais feitas nas celas. A vítima sofreu nove golpes nas costas, dois na região do peito e ainda teve parte do crânio esmagado por pancadas na cabeça. O homicídio ocorreu no raio 1 do presídio, na hora reservada para o almoço dos presos.
Segundo a delegada de homicídios Silvia Pauluzi, que atendeu a ocorrência, Oliveira era tido como um dos líderes da unidade e pode ter sido assassinado por rixas com grupos rivais de detentos. A vítima foi atacada após um princípio de motim.
O grupo que pretendia matar o rapaz avançou em direção ao agente carcerário e o fez de refém, retirando-lhe as chaves das celas. Eles abriram quase todas do raio 1, que comporta 95 detentos. Na correria, o grupo foi até a cela onde estava Oliveira e o tirou à força do local.
O rapaz foi espancado e morto no corredor. A direção do presídio acionou a Polícia Militar e minutos depois a situação foi contornada. A delegada abriu inquérito para apurar o caso. Ela afirma já ter identificado alguns suspeitos de cometer o homicídio, mas prefere ouvir algumas testemunhas para comprovar a autoria do crime. "Homicídios em presídios são sempre complicados de identificar os responsáveis. Todos dizem que não viram nada e não sabem de nada", observa a delegada. No dia 17 de dezembro, os presos do raio 1 do presídio mataram, também a golpes de chuços, os estupradores João Pereira da Rocha, o "João Sabão", 42, e o sobrinho dele, Marcelo de Jesus Martins, o "Bugrão", 22.
O detento Pedro Raimundo de Oliveira, 35, foi atacado no início da tarde por vários outros presos e morreu a golpes de "chuços"- armas artesanais feitas nas celas. A vítima sofreu nove golpes nas costas, dois na região do peito e ainda teve parte do crânio esmagado por pancadas na cabeça. O homicídio ocorreu no raio 1 do presídio, na hora reservada para o almoço dos presos.
Segundo a delegada de homicídios Silvia Pauluzi, que atendeu a ocorrência, Oliveira era tido como um dos líderes da unidade e pode ter sido assassinado por rixas com grupos rivais de detentos. A vítima foi atacada após um princípio de motim.
O grupo que pretendia matar o rapaz avançou em direção ao agente carcerário e o fez de refém, retirando-lhe as chaves das celas. Eles abriram quase todas do raio 1, que comporta 95 detentos. Na correria, o grupo foi até a cela onde estava Oliveira e o tirou à força do local.
O rapaz foi espancado e morto no corredor. A direção do presídio acionou a Polícia Militar e minutos depois a situação foi contornada. A delegada abriu inquérito para apurar o caso. Ela afirma já ter identificado alguns suspeitos de cometer o homicídio, mas prefere ouvir algumas testemunhas para comprovar a autoria do crime. "Homicídios em presídios são sempre complicados de identificar os responsáveis. Todos dizem que não viram nada e não sabem de nada", observa a delegada. No dia 17 de dezembro, os presos do raio 1 do presídio mataram, também a golpes de chuços, os estupradores João Pereira da Rocha, o "João Sabão", 42, e o sobrinho dele, Marcelo de Jesus Martins, o "Bugrão", 22.
Fonte:
Da Redação
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/361917/visualizar/
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