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Cidades/Geral
Terça - 13 de Novembro de 2012 às 09:22
Por: Alexandre Alves

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Praça de pedágio P1 na MT-130 - que está em funcionamento
Praça de pedágio P1 na MT-130 - que está em funcionamento

 A cobrança de tarifas na segunda praça de pedágio (P2) na MT-130, entre os municípios de Rondonópolis (212 km de Cuiabá) e Primavera do Leste (231 km ao Sul da Capital) foi adiada para o dia 19 de novembro, informa o governo de Mato Grosso.

Os motivos do adiamento temporário não fora informado. Porém, a assessoria ressaltou que a MT-130 - primeira rodovia nos moldes de concessão e que começou a ser operada no mês de outubro - passou a receber, desde então, os serviços de socorro mecânico, socorro médico, caminhão pipa, além do serviço de inspeção de tráfego 24 horas - que consiste na avaliação de anomalias na pista, retirada de objetos, animais, placas danificadas, entre outros.

A cobrança de pedágio no trecho é criticada por empresas de transporte, sitiantes e chacareiros que usam o trecho diariamente. As transportadoras alegam que o valor de R$ 6.50 por eixo é muito caro, se levar em consideração as tarifas de outras praças de pedágio – que gira em torno de R$ 4.50.

Já os sitiantes e chacareiros que residem próximo a Rondonópolis, se queixam de ter que pagar a tarifa duas vezes – na ida e na volta – quando vão levar seus produtos para vender na cidade. Eles cobram a classe política do município para que interceda junto ao Estado, para buscar um meio de diminuir os custos, obtendo, por exemplo, uma espécie de “passe livre”.

e acordo com informações da Secretaria de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana de Mato Grosso (Setpu), o pedágio começou a ser cobrado no dia 15 de outubro. Quem opera o trecho em questão, que compreende 122 quilômetros, é a Morro da Mesa Concessionária, que venceu a licitação em 2009.

Ainda segundo a Setpu, desde que ganhou a concessão, a concessionária trabalha na implantação de terceira faixa, acostamento, sinalização, praças de pedágio, serviços de socorro mecânico, atendimento médico de emergência e sistemas de controle de peso que deverão ser totalmente implementados em um prazo de três anos.






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