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MPE tenta impedir festas em clube
Uma ação civil pública do Ministério Público Estadual (MPE) quer interditar o Clube Esportivo Dom Bosco para a realização de festas no local. O motivo alegado na ação é de que adolescentes e menores de idade estariam ingerindo bebidas alcóolicas e de que as festas não teriam autorização para serem realizadas no clube. A ação foi expedida pela juíza Cleuci Terezinha Chagas e o presidente do Dom Bosco, Álvaro Scolfaro, tem até 15 dias, após ser intimado, para prestar esclarecimentos sobre o caso.
Segundo o promotor da Infância e Juventude de Cuiabá, José Antônio Borges, existem no juizado da infância seis autuações contra o clube e o fechamento para festas se dá por três motivos. Um seria de que os eventos não têm autorização. O segundo porque o espaço físico não é apropriado. E o terceiro, que fere o Estatuto da Criança e Adolescente, é que nas festas crianças e adolescentes estariam entrando no clube desacompanhados de um responsável e ingerindo bebidas alcóolicas. Ainda segundo o promotor, há sempre brigas entre gangues rivais e reclamação de vizinhos por causa do excesso de barulho.
O presidente do Clube Esportivo Dom Bosco, Álvaro Scolfaro, disse que desconhecia o fato e que até o momento não havia sido informado ou intimado pelo MPE. Segundo Scolfaro, os eventos não são de responsabilidade do clube, que apenas arrenda o local para promotores das festas. "Os eventos não são de nossa responsabilidade, está no contrato com os arrendatários", afirmou.
Um dos citados pelo presidente do Dom Bosco é Roberto Pinto. Segundo ele, todas as festas têm autorização e que paga todos os encargos. "Se tem autorização é porque pode funcionar", enfatiza. Ainda segundo Roberto, já aconteceu de menores de idade frequentarem a festa, porque pularam o muro do clube, que é baixo. "Entram sim menores lá dentro, mas todos acompanhados de maiores de idade. Quem não está acompanhado não entra", afirmou.
Sobre o fato das brigas entre gangues, Roberto enfatizou que nunca aconteceu uma briga entre gangues dentro do clube. Mas o que acontece fora do clube não é de sua responsabilidade.
Segundo o promotor da Infância e Juventude de Cuiabá, José Antônio Borges, existem no juizado da infância seis autuações contra o clube e o fechamento para festas se dá por três motivos. Um seria de que os eventos não têm autorização. O segundo porque o espaço físico não é apropriado. E o terceiro, que fere o Estatuto da Criança e Adolescente, é que nas festas crianças e adolescentes estariam entrando no clube desacompanhados de um responsável e ingerindo bebidas alcóolicas. Ainda segundo o promotor, há sempre brigas entre gangues rivais e reclamação de vizinhos por causa do excesso de barulho.
O presidente do Clube Esportivo Dom Bosco, Álvaro Scolfaro, disse que desconhecia o fato e que até o momento não havia sido informado ou intimado pelo MPE. Segundo Scolfaro, os eventos não são de responsabilidade do clube, que apenas arrenda o local para promotores das festas. "Os eventos não são de nossa responsabilidade, está no contrato com os arrendatários", afirmou.
Um dos citados pelo presidente do Dom Bosco é Roberto Pinto. Segundo ele, todas as festas têm autorização e que paga todos os encargos. "Se tem autorização é porque pode funcionar", enfatiza. Ainda segundo Roberto, já aconteceu de menores de idade frequentarem a festa, porque pularam o muro do clube, que é baixo. "Entram sim menores lá dentro, mas todos acompanhados de maiores de idade. Quem não está acompanhado não entra", afirmou.
Sobre o fato das brigas entre gangues, Roberto enfatizou que nunca aconteceu uma briga entre gangues dentro do clube. Mas o que acontece fora do clube não é de sua responsabilidade.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/361978/visualizar/
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