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Incêndio destrói depósito da Justiça
São Paulo - Um incêndio consumiu neste domingo um galpão de três mil metros quadrados na Rua Santa Erotildes, na Vila dos Remédios, em Osasco, perto da divisa com São Paulo. O local era alugado pelo Poder Judiciário para guardar objetos apreendidos em ações de despejo e de falência. Não houve vítimas mas tudo foi consumido pelo fogo. Mais de 25 homens e oito carros de bombeiros foram necessários para conter as chamas.
O incêndio começou por volta das 15 horas e foi controlado cerca de duas horas depois. No entanto, até as 19h30 ainda havia focos de fogo. De acordo com o capitão Erivelton de Oliveira, havia muito material de escritório no local, o que dificultou a ação dos bombeiros. Com o calor, o teto do galpão veio abaixo. A perícia ainda vai analisar as circunstâncias do incêndio, mas o Corpo de Bombeiros não descarta a possibilidade do incêndio ter sido criminoso, pois havia diversos focos em partes opostas do armazém.
Os bombeiros foram chamados pelos policiais de uma base comunitária que fica a poucos metros do local. Eles também correram para avisar a caseira, Luzia Fátima Lopes, que cuidava do galpão e morava em uma casa contínua, com uma tia e três filhos: duas meninas, de 4 e 6 anos, e um rapaz de 17 anos. "Eu não tinha percebido nada", disse ela, que há sete anos vivia no local, pertencente à empresa R.P. Maia. Os moradores do bairro ajudaram a levar os objetos de Fátima, espalhados pela calçada, para a base comunitária.
O incêndio também assustou moradores de casas vizinhas. Luciano Correia , que mora atrás do armazém, chegou a subir no muro, que divide os terrenos, e jogar água com uma mangueira para evitar que o fogo chegasse até sua casa, isso antes dos bombeiros chegarem. "Não tinha como respirar, o fogo foi demais", disse. Outra vizinha, Maria de Lurdes Correia, estava indignada: "Por pouco a gente não perde nossas casas", contou. "Eu já tinha entrado lá e era uma amontoação de coisas, via que isso estava para acontecer a qualquer hora".
O incêndio começou por volta das 15 horas e foi controlado cerca de duas horas depois. No entanto, até as 19h30 ainda havia focos de fogo. De acordo com o capitão Erivelton de Oliveira, havia muito material de escritório no local, o que dificultou a ação dos bombeiros. Com o calor, o teto do galpão veio abaixo. A perícia ainda vai analisar as circunstâncias do incêndio, mas o Corpo de Bombeiros não descarta a possibilidade do incêndio ter sido criminoso, pois havia diversos focos em partes opostas do armazém.
Os bombeiros foram chamados pelos policiais de uma base comunitária que fica a poucos metros do local. Eles também correram para avisar a caseira, Luzia Fátima Lopes, que cuidava do galpão e morava em uma casa contínua, com uma tia e três filhos: duas meninas, de 4 e 6 anos, e um rapaz de 17 anos. "Eu não tinha percebido nada", disse ela, que há sete anos vivia no local, pertencente à empresa R.P. Maia. Os moradores do bairro ajudaram a levar os objetos de Fátima, espalhados pela calçada, para a base comunitária.
O incêndio também assustou moradores de casas vizinhas. Luciano Correia , que mora atrás do armazém, chegou a subir no muro, que divide os terrenos, e jogar água com uma mangueira para evitar que o fogo chegasse até sua casa, isso antes dos bombeiros chegarem. "Não tinha como respirar, o fogo foi demais", disse. Outra vizinha, Maria de Lurdes Correia, estava indignada: "Por pouco a gente não perde nossas casas", contou. "Eu já tinha entrado lá e era uma amontoação de coisas, via que isso estava para acontecer a qualquer hora".
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362009/visualizar/
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