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População condena prática e denunciam situações
Nas ruas, a população condena. “O carro oficial é de uso público, para servir a população e não os interesses de um ou mais funcionários”, criticou o servidor público aposentado Odiney Alves Cardoso, 60 anos.
Por isso, Cardoso defende o controle rígido no uso de veículos da frota oficial em finais de semana, feriados e todos os dias após o fim do expediente. “O servidor deveria dar exemplo. Mas, não é o que acontece. Sugiro a você ficar meia hora na rodoviária num domingo para contar a quantidade de carros oficiais que passam por lá em direção à Chapada dos Guimarães. De onde saiu o combustível? Com toda a certeza do bolso da população”, comentou. Outro local onde, segundo Cardoso, é comum encontrar aos fins de semana carros oficiais do município e do Estado é em um restaurante próximo a antiga ponte de ferro, no Coxipó.
Quem também desaprova este tipo de má conduta é o motorista João Salvador de Campos, 53 anos. “Praticamente todo dia a gente vê isso acontecer. Inclusive, conheço uma pessoa que leva todos os dias o filho para a escola e a esposa para a faculdade”, comentou.
Questionado sobre por que não denuncia o fato, ele posiciona de forma omissa. “É errado, mas são conhecidos e não adianta denunciar. O exemplo tem que vir de cima”, justificou. (JD)
Por isso, Cardoso defende o controle rígido no uso de veículos da frota oficial em finais de semana, feriados e todos os dias após o fim do expediente. “O servidor deveria dar exemplo. Mas, não é o que acontece. Sugiro a você ficar meia hora na rodoviária num domingo para contar a quantidade de carros oficiais que passam por lá em direção à Chapada dos Guimarães. De onde saiu o combustível? Com toda a certeza do bolso da população”, comentou. Outro local onde, segundo Cardoso, é comum encontrar aos fins de semana carros oficiais do município e do Estado é em um restaurante próximo a antiga ponte de ferro, no Coxipó.
Quem também desaprova este tipo de má conduta é o motorista João Salvador de Campos, 53 anos. “Praticamente todo dia a gente vê isso acontecer. Inclusive, conheço uma pessoa que leva todos os dias o filho para a escola e a esposa para a faculdade”, comentou.
Questionado sobre por que não denuncia o fato, ele posiciona de forma omissa. “É errado, mas são conhecidos e não adianta denunciar. O exemplo tem que vir de cima”, justificou. (JD)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/36201/visualizar/
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