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Bebê morre na tragédia argentina; não há brasileiros mortos
Buenos Aires - Entre os 175 mortos no incêndio no clube noturno de Buenos Aires estão um bebê de sete meses e uma menina de 9 anos. Muitas jovens foram ao concerto de rock acompanhados pelos filhos e os deixaram no banheiro feminino. Numa espécie de creche improvisada, estes pais e mães pagaram gorjeta para a zeladora do banheiro cuidar das crianças. Não há informação de brasileiros mortos no incêndio.
O cônsul adjunto do Brasil em Buenos Aires, Geraldo Tupinambá, disse que "embora o fluxo de turistas brasileiros seja muito grande neste momento" a casa noturna "não é um ponto turístico", assim como o show programado "não é o tipo de música que atraia o turista brasileiro. A banda Callejeros, que tocava no momento, não é muito conhecida e lançou seu primeiro disco recentemente.
O empresário Omar Chabán, proprietário da discoteca, está foragido. Segundo a polícia, Chabán esteve no clube alguns minutos antes do incêndio, mas desde que se retirou do local, não foi mais encontrado.
Os peritos que trabalham na investigação da tragédia explicaram que as mortes não se produziram pelo fogo mas pela asfixia, devido à grande presença de fumaça.
Segundo o jovem, Felipe, de 24 anos, "as pessoas começaram a gritar e a correr enlouquecidas. Parecia o fim do mundo. Ninguém entendia nada do que ocorria". Carlos, de 21 anos, outro jovem que conseguiu sair sem ferimentos, contou que logo depois da explosão de um fogo de artifício, a luz se apagou e começaram os gritos de pânico. "Era a maior gritaria e confusão. Todos corriam sem saber para onde ir e os que caíam eram pisados pelos outros", disse.
O cônsul adjunto do Brasil em Buenos Aires, Geraldo Tupinambá, disse que "embora o fluxo de turistas brasileiros seja muito grande neste momento" a casa noturna "não é um ponto turístico", assim como o show programado "não é o tipo de música que atraia o turista brasileiro. A banda Callejeros, que tocava no momento, não é muito conhecida e lançou seu primeiro disco recentemente.
O empresário Omar Chabán, proprietário da discoteca, está foragido. Segundo a polícia, Chabán esteve no clube alguns minutos antes do incêndio, mas desde que se retirou do local, não foi mais encontrado.
Os peritos que trabalham na investigação da tragédia explicaram que as mortes não se produziram pelo fogo mas pela asfixia, devido à grande presença de fumaça.
Segundo o jovem, Felipe, de 24 anos, "as pessoas começaram a gritar e a correr enlouquecidas. Parecia o fim do mundo. Ninguém entendia nada do que ocorria". Carlos, de 21 anos, outro jovem que conseguiu sair sem ferimentos, contou que logo depois da explosão de um fogo de artifício, a luz se apagou e começaram os gritos de pânico. "Era a maior gritaria e confusão. Todos corriam sem saber para onde ir e os que caíam eram pisados pelos outros", disse.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362082/visualizar/
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