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Empresários obtêm habeas corpus
Mauro Suaiden, Geraldo Praero e Ney Padilha, proprietários do frigorífico Margen, deixaram anteontem a sede da Polícia Federal (PF) em Goiânia, onde estavam presos desde o dia primeiro. Com o habeas corpus concedido pelo juiz da 6ª Vara Civil de Campo Grande, Jean Marcos Ferreira, os três empresários obtiveram alvará de soltura e retornaram a Rio Verde (GO), local onde se localiza a matriz da empresa. De acordo com o advogado trabalhista do frigorífico, Aibes Alberto da Silva, o juiz autorizou a liberação dos envolvidos no esquema criminoso porque a PF não havia concluído as investigações. "O Ministério Público não estava satisfeito com as provas acumuladas para fazer denúncia", afirma. Devido ao feriado, o procurador federal responsável pelo caso, Emerson Siqueira, não foi encontrado.
Segundo cálculos da PF, os empresários devem R$ 60 milhões à Receita Federal e R$ 95 milhões ao INSS e são acusados de utilizar funcionários como "sócios-laranjas". Além disso, há outras 11 acusações, entre elas corrupção de servidores públicos, remessa ilegal de dinheiro para o exterior, falsificação de documentos e formação de quadrilha. Em nota oficial divulgada ontem pela empresa, a situação judicial dos envolvidos não é abordada. "Confiamos na atuação da Justiça, que ao longo do tempo se encarregará de elucidar os fatos. Pretendemos colocar a empresa em condições de retomar suas atividades o mais rápido possível e, assim, atender o mercado e reativar empregos", diz trecho da nota.
Conforme um funcionário da unidade em Cuiabá, que não quis se identificar, os proprietários do grupo devem permanecer em reunião durante o final de semana. "Na segunda-feira serão divulgadas as primeiras decisões da diretoria. Acredito que eles vão reverter essa situação e há possibilidade de recontratar o pessoal demitido", enfatiza. Apenas nas duas unidades do frigorífico em Mato Grosso, 570 foram dispensados.
Segundo cálculos da PF, os empresários devem R$ 60 milhões à Receita Federal e R$ 95 milhões ao INSS e são acusados de utilizar funcionários como "sócios-laranjas". Além disso, há outras 11 acusações, entre elas corrupção de servidores públicos, remessa ilegal de dinheiro para o exterior, falsificação de documentos e formação de quadrilha. Em nota oficial divulgada ontem pela empresa, a situação judicial dos envolvidos não é abordada. "Confiamos na atuação da Justiça, que ao longo do tempo se encarregará de elucidar os fatos. Pretendemos colocar a empresa em condições de retomar suas atividades o mais rápido possível e, assim, atender o mercado e reativar empregos", diz trecho da nota.
Conforme um funcionário da unidade em Cuiabá, que não quis se identificar, os proprietários do grupo devem permanecer em reunião durante o final de semana. "Na segunda-feira serão divulgadas as primeiras decisões da diretoria. Acredito que eles vão reverter essa situação e há possibilidade de recontratar o pessoal demitido", enfatiza. Apenas nas duas unidades do frigorífico em Mato Grosso, 570 foram dispensados.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362216/visualizar/
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