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Secretaria age com 54 associações
A secretaria de Bem-Estar Social mantém atividades em parceria com moradores em 54 dos cerca de 90 centros comunitários instalados em Cuiabá.
O restante, segundo o secretário Carlos Alberto Araújo, está sob a responsabilidade única das associações de bairros, que têm "livre escolha" para encontrar formas de manter ativos os centros.
Araújo destaca que a atribuição do poder público é apenas o de construir o espaço e fornecer materiais necessários para os cursos e outras atividades. Se houver interesse da associação em firmar parcerias, a prefeitura garante a realização de programas sociais nos centros comunitários. Dez centros abrigam o projeto de inclusão social "Siminina", voltado para garotas de baixa renda e em 18 funciona o programa agente jovem.
Em relação à situação de penúria por que passa boa parte das unidades, o secretário é enfático. "A manutenção dos centros depende muito do trabalho dos presidentes de bairro e também do interesse dos moradores", afirma. Nos oito anos da gestão de Roberto França, foram construídos 22 centros comunitários e reformados 55, segundo o secretário. No entanto, para o vice-presidente da Ucam, Joaquim Pereira, a prefeitura deveria ser mais atuante. Mas admite que o abandono também se deve à falta de iniciativa por parte das associações de bairro. "Algumas delas deixaram a desejar".
O restante, segundo o secretário Carlos Alberto Araújo, está sob a responsabilidade única das associações de bairros, que têm "livre escolha" para encontrar formas de manter ativos os centros.
Araújo destaca que a atribuição do poder público é apenas o de construir o espaço e fornecer materiais necessários para os cursos e outras atividades. Se houver interesse da associação em firmar parcerias, a prefeitura garante a realização de programas sociais nos centros comunitários. Dez centros abrigam o projeto de inclusão social "Siminina", voltado para garotas de baixa renda e em 18 funciona o programa agente jovem.
Em relação à situação de penúria por que passa boa parte das unidades, o secretário é enfático. "A manutenção dos centros depende muito do trabalho dos presidentes de bairro e também do interesse dos moradores", afirma. Nos oito anos da gestão de Roberto França, foram construídos 22 centros comunitários e reformados 55, segundo o secretário. No entanto, para o vice-presidente da Ucam, Joaquim Pereira, a prefeitura deveria ser mais atuante. Mas admite que o abandono também se deve à falta de iniciativa por parte das associações de bairro. "Algumas delas deixaram a desejar".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362217/visualizar/
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