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Em contrapartida, os jovens não querem ter compromisso
Enquanto os casamentos entre solteiros com mais de 30 anos de idade explodiu 75% de 2001 para 2002, as uniões formais entre os que possuem menos que três décadas de vida cresceu apenas 2,5% em Mato Grosso.
Em 2002, foram 7.252 casamentos, contra os 7.078 de 2001.
"Não existe mais esse negócio de idade. O importante é o bom diálogo que se tem com essa pessoa, o sentimento de admiração, respeito e acolhimento", resume a psicóloga Ireniza Canavarros.
A probabilidade de achar (ou enxergar) o parceiro ideal também aumenta com a maturidade.
Pesquisas divulgadas na mídia indicam que as chances de uma pessoa encontrar a sua "cara metade" depois dos 30 anos são de 90%.
"O percentual cai para 10% em faixas etárias inferiores", cita a psicóloga.
Em resumo, as mulheres estão mais seletivas, não namoram mais por namorar. Estão com a estima mais alta, se cuidam mais.
Já os homens cada vez mais valorizam características como independência, garra e determinação em uma mulher, segundo Ireniza.
No entanto, tem que haver cuidado com a masculinização feminina. "A mulher tem um papel na relação e, isso não quer dizer submissão. Mas, ela naturalmente é mais acolhedora, intuitiva, observadora e isso a caracteriza dentro de um relacionamento", pondera.
Em 2002, foram 7.252 casamentos, contra os 7.078 de 2001.
"Não existe mais esse negócio de idade. O importante é o bom diálogo que se tem com essa pessoa, o sentimento de admiração, respeito e acolhimento", resume a psicóloga Ireniza Canavarros.
A probabilidade de achar (ou enxergar) o parceiro ideal também aumenta com a maturidade.
Pesquisas divulgadas na mídia indicam que as chances de uma pessoa encontrar a sua "cara metade" depois dos 30 anos são de 90%.
"O percentual cai para 10% em faixas etárias inferiores", cita a psicóloga.
Em resumo, as mulheres estão mais seletivas, não namoram mais por namorar. Estão com a estima mais alta, se cuidam mais.
Já os homens cada vez mais valorizam características como independência, garra e determinação em uma mulher, segundo Ireniza.
No entanto, tem que haver cuidado com a masculinização feminina. "A mulher tem um papel na relação e, isso não quer dizer submissão. Mas, ela naturalmente é mais acolhedora, intuitiva, observadora e isso a caracteriza dentro de um relacionamento", pondera.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362349/visualizar/
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