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China diz que vai "esmagar" separatismo de Taiwan
O governo da China divulgou nesta segunda sua nova política de defesa na qual reafirmou que o exército do país "esmagará qualquer tentativa de independência de Taiwan".
A nova política, a quinta lançada pela China nos últimos dez anos, se concentra especialmente na "ilha rebelde" e destaca que "as atividades separatistas taiwaneses representam, cada vez mais, uma ameaça à integridade territorial e à paz".
"Se as autoridades de Taiwan tomarem, de forma temerária, medidas que representem um passo claro para a independência, o povo chinês e as Forças Armadas as esmagarão a qualquer custo", afirma o relatório intitulado "A Defesa Nacional da China em 2004", emitido pelo Conselho de Estado (Executivo).
O documento assegura que o governo do presidente taiwanês, Chen Sui-bian, está aumentando as atividades independentistas, "desafiando de forma temerária o fato de que os dois lados do estreito (de Taiwan) pertencem à China".
O documento também critica os EUA por suas remessas de armas para Taiwan, "cada vez maiores em quantidade e qualidade", e pede ao governo americano coerência com o princípio de "uma só China", reconhecido pela Casa Branca.
A nova política, a quinta lançada pela China nos últimos dez anos, se concentra especialmente na "ilha rebelde" e destaca que "as atividades separatistas taiwaneses representam, cada vez mais, uma ameaça à integridade territorial e à paz".
"Se as autoridades de Taiwan tomarem, de forma temerária, medidas que representem um passo claro para a independência, o povo chinês e as Forças Armadas as esmagarão a qualquer custo", afirma o relatório intitulado "A Defesa Nacional da China em 2004", emitido pelo Conselho de Estado (Executivo).
O documento assegura que o governo do presidente taiwanês, Chen Sui-bian, está aumentando as atividades independentistas, "desafiando de forma temerária o fato de que os dois lados do estreito (de Taiwan) pertencem à China".
O documento também critica os EUA por suas remessas de armas para Taiwan, "cada vez maiores em quantidade e qualidade", e pede ao governo americano coerência com o princípio de "uma só China", reconhecido pela Casa Branca.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362362/visualizar/
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