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Família de Cristiano insiste em outra necropsia
O drama da família do atacante brasileiro Cristiano Júnior, morto enquanto jogava, na Índia, continua. O jogador morreu no dia 5 de dezembro durante a disputa da final Copa da Federação, torneio interclubes disputado em Bangalore.
Cristiano jogava pelo Dempo e caiu após um choque com o goleiro adversário. A necropsia feita na Índia determinou que a morte do atacante ocorreu por causa de um ataque cardíaco. A família discorda e quer um novo exame, feito no Brasil.
"Do que realmente ele morreu? Ele fez exames lá e não tinha nada. A gente quer ver um laudo dizendo que o Cristiano morreu disso, disso, disso. Só assim a família vai ficar em paz", disse a viúva do jogador, Juliana de Lima, em entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo.
Após a morte, o coração de Cristiano foi levado para Goa, enquanto o corpo ficou em Bangalore. O órgão só chegou ao Brasil 17 dias após a morte.
"Desde que o Cristiano morreu, eu procurei chefe de estado, de polícia, conversei com todos. Mas todos me trataram mal", reclamou Juliana.
Ela ainda guarda as imagens do último jogo do marido e da comemoração do seu primeiro gol no jogo. Na comemoração, o atacante fez uma homenagem a ela, que acompanhava o jogo em Goa, junto com outros brasileiros.
"É isso que eu quero guardar dele. Aquela felicidade", afirmou.
Cristiano jogava pelo Dempo e caiu após um choque com o goleiro adversário. A necropsia feita na Índia determinou que a morte do atacante ocorreu por causa de um ataque cardíaco. A família discorda e quer um novo exame, feito no Brasil.
"Do que realmente ele morreu? Ele fez exames lá e não tinha nada. A gente quer ver um laudo dizendo que o Cristiano morreu disso, disso, disso. Só assim a família vai ficar em paz", disse a viúva do jogador, Juliana de Lima, em entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo.
Após a morte, o coração de Cristiano foi levado para Goa, enquanto o corpo ficou em Bangalore. O órgão só chegou ao Brasil 17 dias após a morte.
"Desde que o Cristiano morreu, eu procurei chefe de estado, de polícia, conversei com todos. Mas todos me trataram mal", reclamou Juliana.
Ela ainda guarda as imagens do último jogo do marido e da comemoração do seu primeiro gol no jogo. Na comemoração, o atacante fez uma homenagem a ela, que acompanhava o jogo em Goa, junto com outros brasileiros.
"É isso que eu quero guardar dele. Aquela felicidade", afirmou.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362384/visualizar/
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