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Outro escritório fechado pela Polícia em Tangará
A polícia fechou mais um escritório do jogo do bicho em Tangará da Serra, que pertencia ao mesmo grupo de contraventores preso na terça-feira (21).
Desta vez, ninguém foi preso. No local foram encontrados apenas documentos de contabilidade, contas a serem pagas e FAX de apostas de outras cidades da região.
De acordo com a delegada, Maria Antônia Soares, os documentos encontrados não acrescentaram nada nas investigações mas servirão para subsidiar o trabalho da polícia e da Justiça.
O caso
No dia 21, três pessoas foram presas em Tangará da Serra acusadas de administrar o jogo do bicho na região.
Pedro Pereira Marcelo, de 60 anos, seria o responsável pela entrega das apostas; Antônio José Rodrigues, de 38, recolhia os papéis da movimentação do dia; e Roselani Gonçalves de Oliveira, 20, teria a função de coordenar a central de arrecadação que funcionava no Jardim Europa.
Segundo a polícia, os três vão responder a processo por lavagem de dinheiro, evasão de divisas e formação de quadrilha, podendo ser condenados a 10 anos de prisão cada um.
Plano estadual
A ação da Polícia Civil de Tangará da Serra atende a determinação do diretor-geral da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso, Romel Luiz dos Santos, com base no Plano estadual de Segurança Pública.
Além dos crimes de contravenção, o plano estabelece que sejam feitas ações que coíbam a prática de crimes contra a administração pública, tráfico de drogas e prostituição infantil. As investigações vinham ocorrendo há pelo menos 20 dias.
O escritório centralizava as negociações feitas em pelo menos outros nove municípios: Diamantino, Nortelândia, Sinop, Arenápolis, Aripuanã, Comodoro, Campo Novo do Parecis, Nova Olímpia e Barra do Bugres, além de Tangará da Serra.
Participaram da operação 20 investigadores de polícia e dois delegados.
Somente após o resultado das investigações será divulgado o período em que a central estava funcionando e os valores negociados.
De acordo com a delegada, Maria Antônia Soares, os documentos encontrados não acrescentaram nada nas investigações mas servirão para subsidiar o trabalho da polícia e da Justiça.
O caso
No dia 21, três pessoas foram presas em Tangará da Serra acusadas de administrar o jogo do bicho na região.
Pedro Pereira Marcelo, de 60 anos, seria o responsável pela entrega das apostas; Antônio José Rodrigues, de 38, recolhia os papéis da movimentação do dia; e Roselani Gonçalves de Oliveira, 20, teria a função de coordenar a central de arrecadação que funcionava no Jardim Europa.
Segundo a polícia, os três vão responder a processo por lavagem de dinheiro, evasão de divisas e formação de quadrilha, podendo ser condenados a 10 anos de prisão cada um.
Plano estadual
A ação da Polícia Civil de Tangará da Serra atende a determinação do diretor-geral da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso, Romel Luiz dos Santos, com base no Plano estadual de Segurança Pública.
Além dos crimes de contravenção, o plano estabelece que sejam feitas ações que coíbam a prática de crimes contra a administração pública, tráfico de drogas e prostituição infantil. As investigações vinham ocorrendo há pelo menos 20 dias.
O escritório centralizava as negociações feitas em pelo menos outros nove municípios: Diamantino, Nortelândia, Sinop, Arenápolis, Aripuanã, Comodoro, Campo Novo do Parecis, Nova Olímpia e Barra do Bugres, além de Tangará da Serra.
Participaram da operação 20 investigadores de polícia e dois delegados.
Somente após o resultado das investigações será divulgado o período em que a central estava funcionando e os valores negociados.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362472/visualizar/
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